quinta-feira, 18 de julho de 2013

A Ana era lésbica

Tenho um pequeno salão de beleza e faço de tudo um pouco, normalmente trabalho sozinha durante a semana, mais nos finais de semana, recebo ajuda de mais duas amigas para conseguir dar conta do movimento.
Foi numa terça-feira por volta das 17hs quando ele entrou na loja perguntando se teria alguém disponível para lhe atender, eu estava distraída fofocando e terminando de fazer as unhas de uma cliente que estava acompanhada da sua irmã Ana que é uma grande amiga minha. Ao ouvir aquela voz de locutor nos três olhamos na direção da porta, ele era alto, másculo, atraente, vestia bermuda e camiseta. Perguntei o que ele queria e ele respondeu que precisava tirar a barba, pedi para ele aguardar um pouquinho, pois já estava quase terminando e iria atendê-lo. Nos três ficamos elétricas olhando para aquela maravilha de homem que nem disfarçávamos o nosso interesse, ele começou a foliar uma revista enquanto aguardava e antes de saírem da loja as irmãs devoraram o homem com os olhos e me desejaram uma boa sorte com o meu novo cliente, ele apenas me olhou e sorriu. Sua barba era serrada talvez tivesse a uma ou duas semanas sem fazer, o coloquei na cadeira e reclinei, passei o creme de barbear e comecei a raspar suavemente, quando terminei sua pele estava lisinha como um bumbum de neném, ele deu um pulo quando passei a loção pós barba, abanei um pouquinho para refrescar e mandei que ele continuasse sentado porque passaria uma loção de camomila para acalmar a sua pele, sua cabeça ficou entre os meus peitos enquanto eu massageava o seu rosto e deu para ver que ele estava bem relaxado e sentindo um enorme prazer com o carinho que eu estava fazendo no seu rosto porque o volume na sua bermuda cresceu me deixando ainda mais excitada. Terminei o serviço, ele agradeceu, pagou e saiu, assim que ele saiu às irmãs voltaram à loja eufóricas querendo saber se havia rolado alguma coisa e também ficaram decepcionadas quando disse que não, continuamos as fofocas tomando um vinho porque já estava quase na hora de fechar a loja. A irmã da Ana esperava pelo seu noivo ele apareceu e a levou, fechei a loja e fui terminar de tomar o vinho com a Ana no meu apartamento, estava louca para tomar um banho e assim que cheguei fui direto para o chuveiro, sai enrolada na toalha e fui para o quarto vesti uma calcinha e uma camisetinha curta e voltei para sala, Ana tinha aberto outra garrafa e havia colocado um filme de romance, pedi para Ana colocar um filme mais animado e fui buscar o edredom ficamos enroladas assistindo o mesmo filme e novamente eu pedi para Ana trocar e dessa vez expliquei que estava muito excitada e não agüentaria ver um filme de romance sem molhar a calcinha, Ana disse que não acreditava que eu estava excitada pensando naquele homem, eu abaixei o edredom e apontei para o bico do meu peito e perguntei para ela se ela achava que eu estava com frio, à cretina da Ana disse que não estava vendo nada então eu levantei minha blusa exibindo meus peitos para ela e ela caiu de boca neles como uma criança faminta, fiquei surpresa com o seu ataque e a minha primeira reação foi de repulsa, nos ficamos afastadas uma da outra durante algum tempo sem se falar e devido ao constrangimento Ana disse que era melhor ela ir embora, mais ao se levantar quase caiu tonta pela quantidade de vinho que havia bebido a amparei rapidamente e vi que ela iria vomitar a levei para o banheiro e a coloquei de roupa em baixo do chuveiro. Quem mais repara em uma mulher é outra mulher, fui tirando a sua roupa molhada e pendurando no box a Ana é uma loira natural simplesmente perfeita, uma mulher com um corpo lindo, sem marcas, sem estrias com uma penugem dourada, uma cintura fina, uma barriguinha sarada, peitos empinados, quadril largo, coxas grosas e uma bunda redondinha, ela tentava me abraçar chorando igual a uma criança me pedindo desculpas pelo ocorrido. Eu estava muito carente, no atraso a um tempão e muito excitada lembrado do volume na bermuda do cliente e agora estava toda molhada ensaboando um corpo perfeito e lembrando da chupada que ela havia me dado no peito, fiquei tremula, confusa pensando um monte de besteira e a abracei consolando enquanto a água percorria nossos corpos nus, seu abraço foi ficando cada vez mais intenso enquanto suas mãos acariciavam as minhas costas, levantei a cabeça, a olhei nos olhos e me deixei ser beijada ela começou com um selinho, depois passou a sugar meus lábios e por ultimo invadiu minha boca com a sua língua me deixando sem fôlego, desliguei o chuveiro e ela me espremeu contra a parede do box beijava meu pescoço, falava que me amava e que a muito tempo me desejava, metia a sua língua no meu ouvido enquanto me arranhava a lateral das coxas com as suas unhas, me levantou pela cintura e me levou no colo para minha cama, caiu sobre meu corpo depois sentou-se sobre as minhas pernas e ficou me contemplando enquanto me alisava e repetia que eu era linda, voltou a beijar meu pescoço e depois desceu para o meu peito, chupou e mordeu com vontade mais não se demorou muito e continuou a descer, Ana já tinha me levado a loucura mesmo antes da sua língua tocar no meu sexo ela me deixou ansiosa com tanta provocação beijando a parte interna da minha coxa, mordendo a minha pélvis e lambendo do ladinho da minha virilha, ela me fez suplicar pela sua língua e eu já estava tão excitada que quando confirmei que a queria bastou que ela me tocasse para que eu derretesse na sua boca ai ela disse que essa não valia porque ela nem havia começado a brincar comigo. Ana desfolhou minha vagina salientando o meu grelinho e começou a me chupar, sua língua me penetrava e depois percorria toda a extensão do meu corpo com muita delicadeza enquanto eu me contorcia toda tentando segurar inevitavelmente mais um orgasmo, eu estava muito encharcada e ela me penetrava com três dedos que deslizavam deliciosamente enquanto eu remexia a minha cintura alucinada para ajudar no vai e vem enquanto seus dentes mordiscavam o meu grelinho. Minha respiração estava ficando muito ofegante, comecei a ficar histérica não agüentava mais de tanta excitação e pedia para ela parar, Ana retirou a sua língua da minha vagina, mais abriu as suas pernas e se colocou de lado entre as minhas deixando as nossas vaginas coladas, começamos a rebolar roçando uma contra a outra eu estava muito sensível e não resisti àquela penugem dourada que me espetava e gozei alucinadamente. Fiquei desfalecida na cama curtindo aquela sensação de bem estar enquanto a Ana ainda esfrega a sua vagina na minha, eu estava completamente enganada quando pensei que já havia gozado tudo que eu tinha direito naquela noite porque a Ana ainda ia me fazer gozar mais uma vez depois que eu sentisse a sua vagina jorrando aquele liquido quente de prazer, molhar todo o meu corpo. Eu fico sem palavras para explicar como foi simplesmente supremo atingirmos o orgasmo juntinhas, terminamos essa noite maravilhosa dormindo abraçadinhas no tapete da sala porque a minha cama virou uma piscina e não havia um espaçinho que não estivesse molhado pelo nosso prazer.

Comi minha melhor amiga

Acordei. Ela dormia deitada meio de bruços, ao meu lado. Nua. Era madrugada e a cidade estava silenciosa. Apenas um rumor distante e contínuo dava a idéia de que estávamos em São Paulo. Era outono e a temperatura amena embalava o sono dela. Corpo liso e delgado. Os seios redondos, apertados pelos próprios braços dobrados. A bunda sinuosa destacada pela perna levemente dobrada. Os cabelos loiros e curtos, desarranjados, cobriam parcialmente seu rosto. Sua respiração suave e tranqüila, demonstrava uma sensação de sono em paz. A boca sensual e o nariz afilado. Olhos redondos e esverdeados, que no momento eu não podia ver. Ela dormia. Nos seus ombros havia pequenas marcas avermelhadas das minha mordidas. Acariciei-as com as pontas dos dedos. Decidi não dormir novamente naquela madrugada. Minha recompensa estava ali. Olhar para ela, e lembrar que há algumas horas ela estava nos meus braços. Ela foi minha pela primeira vez.

Ela havia entrado no meu apartamento naquela tarde, mostrando os olhos vermelhos e o rosto levemente contraído por um momento de tristeza. A tristeza já vinha se acumulando nos seus olhos há bastante tempo. Seu casamento de vários anos vinha atravessando um período de turbulência, alimentada por incompreensões e egoísmos. O antigo sentimento de amor estava se deteriorando até sobrar apenas ressentimentos e mágoas, deixando aflorar nos dois, o que existe de mais feio nas pessoas. Já não trepavam mais. Não havia cumplicidade para isso. Não havia mais admiração recíproca. Seu corpo às vezes reclamava por sexo, e então ela colocava a mão entre as coxas e gozava sem prazer. Chorava depois. Se ele a tocava, ela fingia dormir e ele desistia feliz por ela ter fingido. Então ele levantava pegava o carro e saía. Ia procurar alguém lá fora. Pagava, trepava e voltava para casa. Deitava sujo, e ela se levantava e ia passar o resto da madrugada acordada no sofá.

Fiz ela se sentar e me contar tudo. Ela contou. A cada detalhe, que ela narrava, eu sentia que um peso era retirado dos seus ombrinhos delicados. Ela chorou, limpou as lágrimas e sorriu, como que se desculpando pelo momento de descontrole. Eu a abracei apertado. Ela me olhou, fez biquinho fingindo chorosa e disse:
-preciso de colinho!
Eu ri e puxei ela para meu colo. Acariciei seu cabelos por vários minutos, enquanto a ouvia. Ela falava lentamente, bem baixinho. Historias de rompimentos, parecem nunca ter fim. Acariciei seu rosto. Beijei seu rosto. Beijei rapidamente seus lábios várias vezes. Só superficialmente. Lábios macios e carnudos. Massageei seus braços, e ?acidentalmente? minhas mãos tocaram seus seios. Beijei seus seios por sobre sua blusa, e fiquei olhando-a para sentir a sua reação. Ela não abriu os olhos. Fez de conta que dormia, mas não evitou que um leve sorriso passeasse por sua boca. Coloquei a mão sob sua blusa, bem devagarinho e em silencio. Seu peitinho encheu minha mão. Fiquei segurando e sentindo todo ele ficar intumescido e quente. Senti ela colocar a mão sobre a minha e apertar. Nada dissemos. Passei meu braço sob sua cabeça e a puxei para mim. Beijei longamente sua boca. Bocas abertas querendo dar e receber. Ela segurou suavemente meu rosto numa demonstração de carinho. Eu olhei seus olhos e os vi sorrir.

Ela ficou no meu colo até o sol ir embora. Conversamos baixinho. Rimos também. Não voltamos a nos beijar. Não acariciei novamente seus seios. De vez em quando eu abraçava sua cabeça pressionando seu rosto contra meus seios. Era tão gostoso.

Quando percebemos a noite já chegada, eu corri para a cozinha. Precisava alimentá-la. Fiz comidinha. Ela me observou o tempo todo, com um ar divertido por me ver tão afobada na cozinha. Quebrei copo. Derramei vinho na toalha. Depois corremos para sala, sentamos no chão e comemos no mesmo prato. Rimos, quando disputávamos a mesma comida. Bebemos o vinho e começamos a ver um filme. Sentadas no chão eu a puxei novamente para meu colo. Ela se ajeitou. Se ajeitou novamente. E novamente. Minha saia subiu(eu ajudei um pouquinho) e seu rosto ficou apoiado na pele das minhas coxas, que ela beijou num dado momento. Ela virou o rosto e cheirou-me. Cheirou novamente, olhou para mim, disse:
-Seu cheiro é gostoso. . .
coloquei a mão sobre sua cabeça e apertei seu rosto sobre minha calcinha. Ela aspirou meu cheiro longamente. Cheiro da minha excitação. Senti um arrepio me percorrer o corpo. Ela estava me cheirando. Ela estava me desejando. Ela estava me provocando e deixando a porta aberta para eu entrar.

Peguei seu rosto e beijei sua boca. Longamente. Sem pressa. Só saboreando seus lábios macios. Cheirando seu hálito perfumado. Olhando dentro dos seus olhos semi cerrados. Tirei sua blusa, depois a calça. Deixei a calcinha só mais um pouquinho, porque ela ficava extremamente gostosa com a calcinha enfiada na bunda. Dei um tapa na bunda dela. Ela deu um grito de susto e depois riu muito, do meu ataque surpresa. Falou:
-sua pervertida! Quer me matar de susto?
Tirei sua calcinha. Ela ficou nua nos meus braços. Riu e procurou tirar a minha. Ajudei. Tirei minha blusa mas fiquei de saia. É meio pornográfico ficar só de saia, enquanto se ama. Eu a fiz deitar de costas no sofá. Ela cobriu a buceta com as mãos, enquanto me olhava e sorria com o olhar maroto. Deixei suas mãos cobrirem sua bucetinha. Beijei seus seios meio pequenos e maravilhosos. Suguei forte e suave. Beijei sua boca. seu pescoço. Mordi. Suguei novamente sues peitos e beijei sua barriga. Afastei devagarinho as suas mãos. Ela aceitou docemente. Abri sua pernas e beijei. Beijei só com os lábios. Beijei sei clitóris. Deslizei a língua por toda sua extensão até sentir seu sabor inundar minha boca. Aí ouvi seu primeiro gemido. Depois vieram muitos outros. Baixinhos, intensos, roucos e finalmente, junto com o gozo, vieram os gritos, unhadas e mordidas deixando várias marcar em mim. Lembranças que vou guardar durante a semana.

Fomos para a cama. Eu queria sua boca em mim. Boca macia, rosada, quente e louca. Dedos atrevidos e despudorados. Me explorando, me violando e no final, me fazendo perder o controle e me entregar incondicionalmente. Perdida no gozo que ela me deu. Dormimos. Acordei de madrugada com ela ao meu lado. Aqueles lençóis sempre estiveram à espera dela e das marcas que um dia eu sabia que deixaríamos neles . . .

A mãe da minha amiga

Eu sempre tive a fantasia de transar com a mãe de uma amiga minha. Sua mamãe, Maria Salete, tem vinte e cinco anos a mais de idade do que eu. Sempre a admirei pela sua postura diante da vida e pela bela mulher que ela é. Quando vou à casa de minha amiga Eliane, fico horas conversando com sua mamãe. Eliane brinca comigo me perguntando se eu fui à sua casa para vê-la ou para ficar conversando com sua mamãe. (risos) Ela fica admirada pela afinidade que nós temos. Nem ela, sendo filha, tem tantas afinidades assim. Eu as conheço há cinco anos, mas temos a sensação de nos conhecer a um tempo bem maior. Maria Salete já brincou comigo dizendo que também sou sua filha. (risos) Ela é uma mulher alto astral e muito sensual.
Maria Salete é viúva, branca, 1,64m, 68Kg, olhos castanhos escuros, cabelos compridos, lisos, loiros, coxas grossas, seios médios, quadril largo, bumbum enorme, um pouquinho de culote (acúmulo de gordura na cintura, quadril ou na lateral das coxas, em função dos hormônios femininos ou características genéticas) na lateral das coxas e super feminina.
Eu sinto esta vontade louca de transar com ela há três anos. Maria Salete é cortejada por homens e mulheres. Acredito que as minhas vontades sexuais, em relação a ela, sejam recíprocas (mútuas, ela também sente algo em relação a mim), pois do contrário, eu não estaria sentindo isso por ela. Criei coragem e fui à luta!
Num sábado, do mês de janeiro deste ano, eu, Eliane e algumas amigas, fomos ao shopping e depois num barzinho. Curtimos a noite e, na volta, dormi na casa de Eliane. Quando chegamos, por volta das 02h da madrugada, Maria Salete ainda estava acordada, em seu quarto. Fomos até lá para darmos boa noite a ela. Ela estava assistindo televisão e quase dormindo. (fiquei com uma vontade louca de agarrá-la e me deitar com ela, mas não podia ? risos) Comemos um pedaço de bolo de chocolate na cozinha e ficamos comentando os acontecimentos daquela noite. Minha amiga entrou no banho e depois eu. Já no quarto de Eliane, que fica ao lado do quarto de sua mamãe, conversamos um pouco mais em sua cama de casal e logo adormecemos.
Por volta das 04h37m, eu acordo e me levanto para ir ao banheiro. Fiz xixi e fui tomar um gole de água na cozinha. Não parava de pensar na Maria Salete. Estava excitada por tê-la visto deitada de calcinha e camisola branca, de renda. Tive a idéia de espiá-la dormindo em sua cama. Quando chego à entrada de seu quarto, percebo que a porta está entreaberta. Maria Salete dormindo graciosamente e, como de costume, seu abajur estava aceso. Um quarto à meia luz. Silenciosamente, empurrei a porta para tentar vê-la um pouco melhor. Foi uma cena linda! Maria Salete estava dormindo de lado, pernas confortavelmente abertas e seu edredom quase todo fora de seu corpo! Ela estava de quina pra lua (um grande bumbum redondo, carnudo e apontado para o alto). Uma calcinha branca e cavada que a deixava muito sexy! Uau... Fiquei molhada em ver, pela primeira vez, Maria Salete quase do jeito que veio ao mundo. Linda! Era ainda melhor do que eu havia imaginado! Não resisti àquela tentação... Abri a porta com cuidado e me aproximei de sua cama. Ela dormia parecendo uma gatinha manhosa! Misericórdia, Senhor! (exclamei pensando) Meu coração estava acelerado! Eu estava com medo de minha amiga ou sua mamãe acordarem. Mas criei coragem, respirei fundo e, cuidadosamente, sentei sobre sua cama. Aproximei meu rosto daquele bumbum maravilhoso! Maria Salete dormia tranquilamente. Eu velava seu sono! Sentia meu corpo suar e minhas mãos tremerem! Eu estava tensa e ao mesmo tempo excitadíssima!
Meu nome é Fabiana, 18 anos, branca, 1,57m, 61Kg, olhos e cabelos (compridos e ondulados) castanhos claros, coxas grossas, seios grandes, bumbum médio e bem feminina. Estava descalça, de calcinha e camisete branca, sem costura.
Delicadamente, enfiei meu rosto entre as pernas dela e comecei a esfregar minha boca sobre suas coxas. Que macias! Maria Salete não acordou. Apenas se mexeu na cama e se ajeitou. Eu estava ansiosa, com medo do que poderia acontecer, mas continuei. A vontade de estar com ela era mais forte que o medo de ser pega em flagrante! (risos) Comecei a esfregar meus lábios da boca sobre sua calcinha, na região da entrada de sua vagina e no ânus. Que cheiros maravilhosos exalavam! Sua calcinha e sua pele cheiravam maravilhosamente bem. Encantei-me! Maria Salete não acordou e ainda abriu um pouco mais suas pernas. Ela estava relaxada! Comecei a beijar seu bumbum e suas costas. Acomodei-me a seu lado, sobre a cama, e a abracei por trás, puxando-a para meu corpo quase nu.
Neste momento, Maria Salete acordou e virou seu pescoço, olhando-me. Parecia estar tomando consciência de onde estava e com quem estava. Eu continuei abraçada a ela e sentindo o calor de seu corpo junto ao meu. Ela indagou:
- Bi!? O que você faz aqui, menina? Meu Deus, que susto! Assim você me mata do coração!
Eu a olhei e disse:
- Faz tempo que eu sonho em estar contigo, Salete! Deixe-me ficar aqui contigo?
E comecei a esfregar meu corpo nela. Meus seios, sob minha camisete, tocavam suas costas e eu fiquei molhada, ainda mais! Maria Salete respondeu:
- Menina, tome tento! Você é muito novinha para fazer estas coisas! Vá deitar... Isto não deve acontecer! Eu a vejo como minha filha. Controle-se... Deste jeito acabaremos fazendo coisas que não devemos! Vá para a cama!
Eu logo respondi, carinhosamente e sussurrando em seu ouvido esquerdo:
- Na cama eu já estou! Eu não sou sua filha. Eu sou uma mulher que lhe deseja. Você me excita por demais, Salete!
E comecei a beijar seu pescoço e sua orelha. Passei minhas mãos nas suas coxas, bumbum e seios. Em sua cama macia, o calor de seu corpo me alucinava a cabeça. Eu a apertava de uma maneira tão intensa que ela não resistiu e deixou a nossa emoção aflorar! Maria Salete começou a gemer em meus braços e a esfregar seu bumbum na minha calcinha. Eu fiquei doida! Ela virou seu corpo e nos beijamos! Sentia pela primeira vez o gosto de seus lábios, da sua saliva e seus toques macios sobre meu corpo. Que sensação maravilhosa! Impressão de estar fazendo algo proibido! Ela me apertava com tanto tesão que eu logo gozei. As contrações intensas dentro de mim me fizeram gemer bem gostoso e pude sentir meu líquido quente esguichar lá do fundo de minha vagina e escorrer na minha calcinha.
Maria Salete me beijava e chupava minha língua. Quando ela tocou-me na calcinha, logo notou que eu havia me acabado em seus braços macios! Sua língua maravilhosa começou a percorrer meu pescoço e meus seios. Ela tirou minha camisete e abocanhou meus seios inchados. Sugou meus bicos duros. Ela os apertava de uma maneira gostosa. Sentia muitas contrações dentro de minha vagina, fazendo-me se contorcer a todo instante. Nós gemíamos e sussurrávamos sobre sua cama. Ela foi abaixando minha calcinha e passando seus dedos em meu sexo. Maria Salete enfiou seus dedos, indicador e médio, dentro de mim. Ela os mexia para lá e para cá enquanto beijava minha boca. Eu estava ofegante e sentia meu corpo tremer inteiro com os carinhos que recebia dela. Tive outro orgasmo! Aaai... Hum. Delícia gozar com ela. Maravilhosa!
Eu passava minhas mãos sobre sua bunda redonda e descia sua calcinha. Quando toquei sua vagina percebi que ela estava ensopada! (fiquei louca) Comecei a dedilhar seu clitóris e ela a gemer ainda mais. Fiquei tocando-o até ela gozar em meus dedos! Pude sentir sua respiração ofegante em meu rosto e seus gemidos de gozo. Ela ficou ainda mais linda tendo um orgasmo! Maria Salete retirou os dedos de minha vagina e enfiou em minha boca. Eu fiz o mesmo nela. Ficamos nos beijando e sentindo o aroma de nossas vaginas!
Fui descendo minha língua por todo seu corpo. Por onde eu lambia, deixava um rastro molhado de salivas. Chupei seus seios. Quando cheguei à vagina, abocanhei-a. Abri suas pernas e comecei a passar minha língua em seu grelinho e na entrada da vagina. Enfiei minha língua nela. Que boceta gostosa de lamber! Apertei a pele que recobre seu clitóris, com meus dedos indicadores, e comecei a lambê-lo. Balançava minha língua para lá e para cá até ela gozar em minha boca. Ela mexia seu quadril descontroladamente. Maria Salete sentia contrações e, quando gozou, enfiei minha língua na sua vagina e lambi seu líquido quente. Ela segurou em minha nuca e apertou minha boca na sua vagina, gemendo bem gostoso. Aaai... Aaai!
Maria Salete me puxou para cima dela e nos beijamos. Ela queria sugar seu líquido misturado a minha saliva. Sentia sua língua lambendo a minha e me deixando doida novamente. Estávamos intensas! Ela me puxou para o lado e ficou sobre mim, ainda me beijando. Pedi a ela que me deixasse fazer meia nove com ela. Ela sorriu e prontamente virou seu belo quadril para o meu deleite! Eu estava sob aquele bundão maravilhoso que eu tanto me masturbei pensando! Ela jogou seus cabelos loiros para o lado e caiu de boca na minha boceta. Ela tinha uma sede para me chupar que eu logo gozei sentindo seus seios roçando minha barriga.
Mesmo estando à meia luz, eu podia ver aquela bunda gostosa e grande sobre meu rosto. Passei minha língua em seu ânus suado e fiquei doida quando senti aquele cheiro de ?cu sem lavar?. (risos) Eu adoro cheiros ao natural! Tanto de vagina (leve cheiro de xixi) quanto de ânus (leve cheiro de cu sem lavar ? risos) Comecei a lamber seu cu e depois enfiei minha língua dentro de sua boceta. Apertava aquela bunda carnuda e sentia-a gozando na minha boca. Abria seu clitóris e sugava seu grelo. Maria Salete até abaixava seu quadril enquanto gozava. Enquanto isso, ela dedilhava minha boceta e enfiava seus dedos. Lambeu meu cu e até enfiou seu dedo indicador nele, levando-me a intensos orgasmos!
Ficamos trocando prazer em sua cama até amanhecer. Gozamos diversas vezes e fomos muito carinhosas uma com a outra. Por volta das 06h27m eu fui para a cama de Eliane e dormi bem gostoso, toda melada de gozo! Eliane não podia imaginar que eu estava melada por ter estado com sua mamãe! (risos)
Maria Salete é muito especial para mim. Escrevi este conto para homenageá-la. Ti amo. Sempre.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

A nossa cunhada

Aos dezenove anos, entrei na faculdade. Curso de Direito. Fiz amizades que estão comigo até hoje. No começo, fui muito discriminada pelas pessoas, por esconder a minha homossexualidade. Era motivo de preconceito e piadinhas (era hostilizada). Quando decidi me assumir lésbica, ainda no primeiro ano do curso, tudo mudou. As pessoas passaram a me respeitar. Claro, ainda sofro discriminações, mas nem se compara ao tempo que eu ainda estava no armário. (risos) Passei a ser a amiga diferente e graciosa. Sou feminina e amo ser mulher. Tenho orgulho de ser mulher! Graças a Deus! Tem gente que olha pra mim e fica embasbacada quando digo que sou lésbica. Quanto aos meninos, os olhinhos deles brilham quando revelo que gosto de meninas! Porque será, hein? (risos)
No segundo ano do curso, numa tarde de sábado, estudando na casa de uma amiga para uma prova, com outras três meninas, começamos a conversar sobre sexo. (os nomes das meninas serão preservados) Elas tinham curiosidades sobre o que duas mulheres fazem na cama. Eu respondi que as mulheres fazem amor! Elas riram e ao mesmo tempo deram a entender que estavam interessadas no assunto. Continuamos a conversar. Num dado momento, diante das indagações sobre o amor e sexo entre mulheres, eu disse que era a mesma coisa que um homem faz com uma mulher ou o que um homem faz com outro homem, ou seja, amor! Ao dizer isso, balancei minha cabeça, fechei meus olhos e ainda fiz um biquinho bem sexy com minha boca! Elas riram! Adoro colocar lenha na fogueira! (risos) Uma das meninas, a dona da casa, levantou-se da cadeira e apoiou uma das pernas no assento. Subiu seu vestido e puxou a calcinha branca de algodão para o lado, revelando aquela bela e suculenta vagina de lábios molhados. Olhou-me e disse:
- Então vem, Ana Cláudia... Mostre-me o que você gosta de fazer!
Ela tentou me constranger na frente das amigas! Queria me testar. Eu olhei aquela vagina peluda e resolvi aceitar a situação. Humildemente, na frente de outras três meninas, levantei e fui me agachar no meio das pernas dela. As outras três amigas ficaram estáticas. (risos) Olhei em seus olhos e comecei a lambê-la. As meninas não acreditaram no que eu estava fazendo na frente delas! Passei meus dedos pelo seu gostoso clitóris e senti o cheiro maravilhoso de sua vagina. Ela estava hiper molhada! (eu sentia tesão por esta minha amiga e não quis perder a oportunidade!) Enfiei minha língua dentro e ela gemeu. Enfiei de novo! Ela segurou carinhosamente em minha cabeça e apertava-me contra sua fenda suculenta. Fiquei lambendo as paredes de sua vagina e dedilhando seu clitóris. Sentia seu quadril mexer em minha boca e vi seus olhos abrindo e fechando. Ela se apoiava na cadeira e gemia como uma cadelinha no cio! Segurei com minhas mãos em seu bumbum e encaixei minha boca no seu clitóris. Foi à gota d? água! Comecei a sugá-lo e lambê-lo de uma maneira que ela rapidamente deixou seu meladinho escorrer em meus lábios da boca. Que delícia! Ela contorcia-se e gemia. Contagiou a todas! Timidamente, uma menina veio ao meu encontro, agachou-se ao meu lado e beijou-me a boca. Sentiu, em minha boca, o gozo daquela que estava apoiada na cadeira. Ficamos nos abraçando e beijando. As meninas começaram a se tocar e tirar as roupas umas das outras. Chupei-as! Sentia suas mãos macias explorando meu corpo enquanto as realizava dos pés à cabeça. Inesquecível!
Cinco meninas entre 19 e 22 anos, juntas. Tocando-se! Tudo era permitido naquela sala do prazer. Elas retiraram minha calça jeans, minha calcinha, sutiã e retribuíram-me com suas línguas sapecas. Nunca tinha visto tanta vagina peluda junta e tantos seios balançando ao mesmo tempo.
Um cheiro de vagina sem lavar tomou conta do ambiente! Deitei-me sobre o tapete da sala e uma menina agachou-se sobre meu rosto. Olhava seus belos seios balançando e sendo chupado por outra amiga! Sua vagina cheirava xixi, mas lambi do mesmo jeito. Logo, seu cheirinho de xixi diluiu-se em minha saliva, dando um tempero as minhas lambidinhas! (risos) Sentia dedos e línguas entrando e saindo de minha vagina. Revezamos trocando carícias, beijos e gozando cada vez mais.
Olhei para o lado e vi, sobre o sofá, duas amigas fazendo meia nove. Elas gemiam. Foi surpreendente! Como foi gostoso sentir o calor de vários corpos melados juntos. Corpos suados, melecados de saliva e gozo. Nossos cabelos grudavam em nossa pele. Levantei-me e fui ao encontro das duas meninas sobre o sofá. Enquanto uma amiga lambia-lhe a vagina, cheirei e lambi seu buraquinho. Estava suadinho e com cheirinho de cu sem lavar. Enfiei meu dedinho dentro! A amiga ficou doida e gozou bem gostoso na boca da outra que lhe sugava a xoxota. Enquanto isso, eu era possuída pelas outras duas meninas.
A nossa excitação, umas pelas outras, foi tão intensa que duas meninas chegaram a fazer xixi no tapete! Nós gozamos diversas vezes e ficamos exaustas! Quando saciamos nossa vontade, apenas pedi a elas que da próxima vez depilassem a xana, pois eu não gostava de ficar com pêlos na garganta. (risos) Todas riram muito! A dona da casa beijou-me loucamente! Naquele mesmo ano, ainda nos encontramos algumas vezes para estas sessões de lambe-lambe e chupe-chupe! (risos) Depois elas seguiram seu caminho, mas levando na bagagem a experiência lésbica! Ficamos amicíssimas!
No terceiro ano do curso, conheci Pedro (mesmo nome do finado papai) e nos tornamos hiper amigos. Ele fazia o curso de Engenharia Mecânica na mesma universidade que eu. Saíamos juntos, como amigos. Ela adorava escutar minhas histórias lésbicas. Uma vez, em seu carro, frente aos detalhes que eu contava, ele se masturbou sob a calça. Foi demais ver meu amigo do peito gozando!
Durante os três anos finais do curso, namorei uma menina chamada Paula. Ela era uma delícia de mulher. Os momentos íntimos com ela eram tudo de bom, porém, Paula era muito engajada em assuntos de direitos lésbicos e até fundou uma Organização Não Governamental (ONG). Ela queria que eu participasse cada vez mais e lutasse pelos nossos direitos. Mas eu não estava afim disso. Queria apenas ser feliz! Terminamos o relacionamento. Pedro sempre por perto!
Um dia, conversando com ele, fiquei sabendo que o projeto de vida dele era viver com duas mulheres numa mesma casa. Fiquei surpresa! Revelei a ele que o meu projeto de vida era ter três filhos. Semanas depois, fomos a um barzinho com minhas amigas e ele me propôs casamento. Levei um baita susto! Nunca tinha ficado com ele e nem com homem nenhum! Ele me explicou sobre nossos projetos de vida e que poderíamos ser felizes. Eu pensei durante um mês. Analisei nossa situação. Eu estava com vinte e quatro anos, trabalhando na minha área profissional e sem namorada. Ele, um homem livre e muito gostoso. Meu amigão do peito! Aceitei namorá-lo e um ano depois estávamos nos casando. Eu com vinte e cinco anos e ele com vinte e oito anos de idade.
Confesso que foi difícil me acostumar com um homem. Sentia aquele negócio duro e grosso entrando no meio de minhas pernas, ele gemendo e descarregando seu sêmen dentro de mim. Pedro é o único homem de minha vida. Eu amo-o como amigo, respeito-o, admiro-o, temos muitas afinidades e ele é muito carinhoso. Ele sempre se preocupou com meu prazer e bem estar. Faz-me ter ótimos orgasmos, sabe usar seu pênis, dedos e língua! Isso facilitou a nossa união. Mas eu gosto mesmo é de mulher! (ele sempre soube disso)
Pedro cumpriu a parte dele! Nos primeiros três anos de casada, eu tive três filhos maravilhosos. São as nossas alegrias. Um menino (Pedro) e duas meninas (Tâmara e Talita). Nos sete primeiros anos de casada, eu me fechei para as meninas. Apenas cuidava de Pedro e de nossas crias. Faltava eu cumprir a minha parte no combinado!
Nós moramos numa cidade do interior do estado de São Paulo, região de São José do Rio Preto. Meu nome é Ana Cláudia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios médios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Pedro tem 41 anos, 1,77m, 79Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Tem um bumbum bem carnudinho (que adoro morder) e pernas lindas.
Henrique, um dos irmãos de meu marido, e sua esposa Viviane, moravam há oito anos, por motivos profissionais, numa cidade da grande Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. Quando meu filho Pedro fez seis anos, eles vieram para a festa. Foi aí que os conheci. Quando olhei para Viviane, fiquei encantada pela sua beleza e pelo seu jeito de ser! Eles formavam um belo casal! O irmão de Pedro era muito brincalhão. Também fiquei sabendo que ele era uma pessoa tensa, nervosa e que não externava seus sentimentos, ou seja, guardava para si. Eles ficaram hospedados em nossa casa por uma semana. Estavam de férias.
Viviane estava grávida de dois meses. Sua barriguinha estava linda! Identifiquei-me com ela. Confesso que tive vontade de agarrá-la, mesmo estando grávida, e lambê-la inteira. Mas controlei-me! (risos) Ela parecia ler meus pensamentos, mas também ficou na dela. Pintou um clima entre nós!
Eles voltaram para o sul. Sete meses depois, ela deu à luz. Juan, um menino lindo. Quando o filho deles completou três meses de vida, Henrique teve um infarto na empresa em que trabalhava e morreu a caminho do hospital. Ele tinha 38 anos. Foi um choque para Viviane e toda a família. O corpo dele veio para São Paulo e foi enterrado aqui em nossa cidade. A família de Viviane é de uma cidade vizinha à nossa. Eles moravam no sul apenas por causa do trabalho de Henrique.
Após o enterro de Henrique, Viviane e seu filhinho ficaram hospedados em nossa casa durante vinte dias. Foi uma oportunidade de nos aproximarmos. Eu e Pedro acompanhamos Viviane até a cidade em que ela morava para tratar de todas as documentações e pendências. Ela estava muito abalada emocionalmente e tinha decidido voltar para São Paulo. Notei que nós três juntos tínhamos muitas afinidades! Amei verificar isso!
Na volta para São Paulo, eu e Pedro convidamos Viviane e seu filho para passarem uns tempos conosco. Viviane ficou sem jeito, mas topou! (eu achei ótimo) Ela e seu filho ficaram no quarto de hóspedes. No dia a dia, ela chorava muito e eu sempre pronta a escutá-la e ajudá-la no que fosse preciso. Enquanto a confortava, tirava uma casquinha abraçando-a e trazendo-a para o calor de meu corpo. (risos) Revelei-a que sou lésbica. Ela disse-me que já sabia. Seu falecido marido havia contado.
O tempo foi passando e quando fez 45 dias que ela estava em casa, percebi que já estava lidando melhor com a perda do marido. Eu estava apaixonada por ela! Era um sábado à tarde e meu marido tinha saído e levado nossos três filhos para a casa da avó. O filho dela dormia. Ela vestia um vestido curto, de ficar em casa, aproveitando que meu marido não estava.
Nesta época, eu estava com 32 e Viviane com 27 anos. Ela era linda! Tinha em torno de 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas.
Estávamos arrumando a cozinha e ela abaixou-se para pegar o rodo de pia que havia caído no chão. Ela sabia que eu estava babando por ela e fez de propósito. Bandida! (risos) Ela não flexionou as pernas para pegar o rodo. Apenas inclinou seu corpo e manteve as pernas esticadas. Maravilhosa! Eu pude ver aquela calcinha de algodão branca enfiada no seu bumbum macio! Fiquei doida! Não aguentei e fui ao seu encontro na beira da pia. Comecei a sussurrar em seus ouvidos. Dizia-lhe que ela era uma mulher linda, meiga e que mexia muito comigo. Que eu estava louca por ela e não aguentava mais apenas masturbar-me pensando nela. Toquei seu bumbum sobre o vestidinho e senti que ela estava amando a minha abordagem. Ela estava arrepiada, podia notar em seus pelinhos dos braços. Ela fechou seus olhos! Quando virou seu rosto, beijamo-nos ardentemente. Como tinha sonhado e esperado aquele momento! Sentia seus lábios macios e sua respiração acelerada sobre meu rosto. Que delícia! (fico arrepiada só de lembrar!)
Abracei-a e passei minhas mãos em seus belos cabelos macios e cheirosos. Beijava sua boca e sugava sua língua. Ela contorcia-se em meus braços e gemia. Soltei as alças de seu vestido deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Linda, maravilhosa! Faziam mais de oito anos que eu não fazia amor com uma mulher. Fiquei hiper molhada ao vê-la todinha só pra mim. Passei minhas mãos em seu corpo e soltei seu sutiã. Desci sua calcinha e comecei a explorar seu corpo com minha boca. Abracei-a por trás e comecei a lamber suas costas. Meus seios, sob minha camiseta e sutiã, estavam com os mamilos duros e roçavam seu corpo. As mãos dela me acarinhavam a vagina sobre minha bermuda preta de lycra. Desci lambendo-a desde a nuca até seu bumbum maravilhoso! Sou louca por bumbuns! O dela era tão macio, arrebitado e redondo!
Ela se apoiou na pia e eu abri seu bumbum com minhas mãos. Passei minha língua na região de seu ânus! Forcei a entrada e pude sentir seu cheirinho de cu sem lavar. Fiquei doida! Seu cheiro me atraía muito! Ela gemia em minha boca. Abri seu bumbum segurando em sua poupa e enfiei minha língua dentro de sua vagina. Assim que ela sentiu minha língua, gozou! Inclinou seu pescoço para trás e deu um gemido forte e demorado! Uau... Senti seu líquido quente escorrer sobre minha língua! Seu quadril afastou-se de minha boca pelas contrações dentro de suas entranhas. Sua vagina tinha um leve cheirinho de xixi que logo se diluiu em minha saliva. Sua pele estava toda arrepiada! Ela virou-se para mim e ergueu-me, abraçando-me!
Estava ofegante! Disse-me que nunca tinha tido um orgasmo daquele jeito. Era sua primeira vez com uma mulher. Confessou que foi ainda melhor do que ela achava que poderia ser. Disse, olhando-me, que quando me viu pela primeira vez desejou-me. Mas ficou confusa, pois estava casada, amava seu marido e nunca se imaginara tendo relações sexuais com uma mulher. Conflitos! Eu a olhei e sorri. Entendia perfeitamente o que ela me confidenciava. Não disse nada, apenas abracei-a contra meu corpo e acarinhei seus cabelos cheirosos.
Voltamos a nos beijar e sentir muitos arrepios em nossos corpos. Peguei em suas mãos e a conduzi para meu quarto. Ela estava nua e apenas calçava um chinelinho de dedos plataforma. Ela retirou minha bermuda, camiseta branca e meu sutiã. Fiquei só de calcinha de algodão branca e deitamo-nos na cama. Viviane ficou sobre mim e beijou-me ardentemente mais uma vez!
[Continua no conto ?Bolachas recheadas?]
A parte inicial deste conto está em ?Calcinha de algodão?.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Novinha gostosa

Olá pessoal aqui vou me chamar Monica, esse conto é totalmente verdadeiro e por isso quero preservar a minha imagem e de minha ?amiga? que aqui vou chamá-la de Ana.
Sou viciada em sexo, desde nova descobri que adorava chupar uma buceta gostosa. Tenho 30 anos tenho nível superior, meu trabalho, minha casa, enfim não dependo de ninguém. Minha família mora no interior do Acre e desde 16 anos moro em São Paulo. Logo quando cheguei aqui conheci Ana, uma garota linda 10 anos mais nova que eu, mas que mudou minha vida. Ana se fazia presente nas horas mais difíceis da minha vida, me apoiou me ajudou e meu amor e carinho por ela apenas crescia ao passar do tempo.
Ana é linda tem um corpo que muitas mulheres pediram a Deus, um rosto delicado, lábios carnudos sedutores... Na véspera da sua formatura de conclusão de ensino médio ela veio até mim para entregar-me o convite da festa. Me abraçou forte e convidei-a a entrar pois estava muito frio nesse dia, ela disse:
_ Entro só se fizer chocolate quente para mim...
_ Eufórica respondi que faria o que quisesse.
Minhas pernas tremiam, ela estava linda com seu short jeans curto e sua regada verde contornando seu corpo, eu estava maravilhada com aquilo, queria muito tela comigo, mas sabia que qualquer aproximação comprometia a nossa amizade, definitivamente não queria aquilo. Ela logo ligou a TV passava um filme como de costume no meio da tarde, fui para cozinha preparar o chocolate quente, menos de 15 minutos voltei para a sala com duas xícaras e uma vasilha com biscoito.
Ela disse:
_ Por isso que te amo, minha gostosa.
Eu apenas sorri, sabia que não havia malicia naquelas palavras, olhava-a intensamente, aqueles olhos transmitia paz, passava-me segurança, excitação estava ficando louca, imagens eróticas não saia da minha mente, aquela menina mulher no meu sofá, me provocava sensações nunca sentidas antes. Com a voz meia roca disse:
_ Vamos comer e assistir no meu quarto, aqui está muito frio.
_ Você que manda. ? Disse Ana.
Fomos direto para meu quarto, disse que iria tomar um banho, pois ainda não tinha o feito e estava muito cansada do trabalho. Já passava das 18 horas. Demorei o Maximo que pude no banheiro, queria ela a noite comigo. Sai numa grande toalha, vesti uma calcinha estilo Box e uma grande blusa. Estava absolutamente cheirosa. Ana estava maravilhosa em minha cama, super a vontade. sentei ao seu lado e começamos a comer, liguei a TV e coloquei num canal de filmes, conversamos, rimos, tomamos nosso chocolate, que a essa altura não estava quente (risos). Ela me perguntou se não tinha alguma bebida quente para tomarmos eu disse para ela caçar um filme na TV ou na gaveta e colocar no DVD, enquanto eu buscava o vinho. Quando cheguei no quarto ela estava deitada de barriga para o coxão assistindo atentamente a um filme erótico de lesbicas.
Disse:
_ Garota está maluca? Tira isso daí. ? Fiquei envergonhada mas estava gostando da situação.
_ Cadê o vinho? Quero uma taça estou feliz, quero comemorar com minha melhor amiga. Alias Monica tenho muita sorte em ter você na minha vida, você é muito mais que uma amiga, meu desde o dia que te vi sabia que nós daríamos certo. Você é espetacular uma mulher invejável, linda, independente, delicada, forte, amorosa, bem sucedida financeiramente e acredito que também emocionalmente.
Fui surpreendida com aquelas palavras, entreguei a taça com o vinho e encarei-a intensamente, não sabia o que dizer, não sabia se ela estava sentindo carinho, amor uma forte amizade, ou se me queria como mulher assim como eu queria ela. Mil coisas passaram por minha mente, definitivamente queria aquela mulher nos meus braços.
_ Obrigada Ana, você também é incrível. ? Disse apenas.
_ Senta aqui e vem assistir comigo? Ah e me da mais vinho.
_ Chega de vinho, meu amor... Se sua mãe te pega bêbada o que vai achar de mim? ? Disse sorrindo.
Deitei do seu lado na cama e comecei a assistir ao filme com ela. Ela estava arrepiada, sua pela estava fria, peguei o cobertor e partilhamos do mesmo. Me virei para abraçá-la, sua bunda ficou encostadinha na minha buceta, aquilo estava me pirando a cabeça. Os gemido das atrizes do filme minha respiração em seu pescoço. Não agüentava mais. Comecei a acariciar seus braços, mãos, desci pelas costelas e voltei para o braço. Estava totalmente molhada. Comecei a acariciar sua barriga sua coxa linda e definida, queria mais, porém tinha que agir com cautela para não assusta-lá. Acariciai entre suas coxas, bem de leve, ela gemeu. Aquilo foi como um sinal verde, onde eu poderia ir adiante. Ela virou-se e nada disse, desabotoei seu short e coloquei minha mão dentro de sua mini calcinha, estava totalmente molhada, meus dedos deslizaram facilmente, comecei a tocar seu grelho calmamente, ela geme de novo. Aquilo estava me matando de tesão. Tirei minha mão de sua buceta e coloco dentro de sua boca, ela chupa um por um... Tiro meus dedos e a beijo longamente bem de leve, o beijo vai perdendo o controle penetro minha língua em sua boca e permito que a sua também entre na minha, chupo seus lábios, sua língua. Ficamos por muito tempo degustando do sabor uma da outra. Tirei minha boca da sua e beijando o pescoço, orelha murmuro em seu ouvido:
_ Te quero, te desejo a muito tempo, te quero mais que uma amiga, sinto tesão por você, na verdade estou apaixonada. Quero que você me pertença. Deixa eu te amar?
_ Deixo, estou esperando esse momento desde que te conheci.
Tirei sua blusa beijei a pele que ficou a mostra, tirei o sutiã beijei seus seios, que peitinho maravilhosos, nossa cai de boca como uma criança faminta, chupei suguei como se quisesse tirar leite daqueles peitos, ela se segurava nos lençóis e gemia gostoso, chamava meu nome, até que segurou minha cabeça como se pedisse que chupasse mais forte. Eu estava louca, com a perna entre as pernas de Ana eu mexia para cima e para baixo sentindo seu leitinho no meu joelho, ela gemia em meu ou ouvido pedido para não parar. Ela chupou meus peitos enquanto beijava seu pescoço, ela estava sob mim, com a mão na minha calcinha tentando me tocar, tirei-a rapidamente e deixei-a brincar com minha buceta. Com um lenço amarrei suas mãos na cama e comecei a chupar de leve seus seios, ela começou me xingar pedindo para come-la de uma vez, beijei sua barriga, passei a língua do pescoço até sua buceta bem de leve ela gritou, implorando para parar a tortura. Desci e comecei a beijar o interior de suas coxas, beijando, lambendo, chupando com muito cuidado, mordi sua virilha, ela gritou de prazer pedindo mais. Abri sua buceta e comecei a lamber o grande lábio mordendo de vagar e lambendo, até chegar no seu grelho que estava duro e totalmente para fora, comecei a lamber e logo cai de boca. Chupei, com força colocando e tirando meu dedo de sua buceta, ela gemia alto pedia mais, gritava implorava para fazê-la gozar. Peguei uma cadeira tirei minhas roupas e me toquei na sua frente, chupava meus peitos enfiava com vontade os dedos na minha buceta, queria vê-la louca ela gritava e gemia como uma gata no cio. Soltei seus braços chupei sua buceta até sentir as contrações e vê seu caldinho escorrendo pelas pernas. Ela tinha gozado. Continuei chupando ela media que parasse, pedia para deixá-la respirar, mas não conseguia continuei chupando-a, mas dessa vez chupava mais forte ela grita e goza novamente em minha boca. Coloquei Ana de quatro comecei a chupar aquele cu maravilhoso, beijei coloquei saliva e comecei a masturbá-la por trás com a outra mão coloco no seu cu forçando a entrada. Melo meu dedo com seu melzinho e coloco novamente em seu cu, dessa vez entra facilmente. Ela gemia muito alto, dei um tapa em sua bunda que a fez gritar de dor e excitação. E jorrar todo seu leite em mim.
Cai exausta na cama e ela começou a me chupar, fui mostrando os melhores caminhos para ela que logo mostrava muita pratica no que fazia, eu simplesmente queria mais, apertava sua cabeça na minha buceta, ela penetrou 2 dedos e me chupou gostoso... Lambeu disse que iria gozar ela retirou seus dedos e colocou sua língua chupando todo meu prazer. Ela vira-se colocando aquela bundão na minha cara, queria um 69 coloquei logo 2 dedos no seu cu e 2 dedos na sua buceta enquanto chupava aquela gruta vermelha e úmida, quente... Ela me chupava e enfiava 3 dedos na minha buceta, não demorou muito gozamos juntas derramando muito prazer pelo corpo.

A minha amiga come meu buraquinho

Eu pertenço a uma família evangélica fervorosa. Meu marido, com quem sou casada há 21 anos, é contra o sexo anal. Eu sempre quis experimentar. Uma vez, durante um momento íntimo, sugeri que ele me penetrasse no ânus. Ele disse não e ainda me xingou. Disse-me que aquele orifício foi feito para sair fezes e não para entrar o pênis. Sexo anal é contra os princípios da igreja. Eu o amo muito, aceito ele do jeitinho que é. Faz parte de suas crenças. Eu não consigo ser como ele e questiono sim qualquer coisa que não entendo. Que o Senhor perdoe-me, mas confesso, para você que está lendo este meu relato, que eu dei meu cu e adorei. (risos) Nos dias que eu dei (e não foram poucos), tive muitos orgasmos.
Eu tenho uma amiga de longa data. Denise. Estudamos juntas desde pequeninas. Apenas na faculdade fizemos cursos diferentes. Eu cursei odontologia e ela pedagogia. Eu sou mamãe de dois filhos. Igor (18 anos) e Roberto (15 anos). Denise é mamãe de três filhos. Patrícia (19 anos), Letícia (17anos) e Carla (16 anos). Denise está separada há cinco anos e mora com suas crias. Lindas! Ela é minha madrinha de casamento. Um dia, conversando com ela em sua casa, como de costume, falávamos de nossas vidas íntimas. Denise tinha acabado de se separar. (seis meses) Estava carente! Eu não sou boba... Aproveitei-me disso! (que Deus me perdoe ? risos) Ela, na ocasião, havia me contado mais uma de suas noites de amor com seu ex marido. Ele sempre enfiava no buraquinho dela. (e ela adorava, viu!) Fiquei excitada pela maneira que ela me confidenciou. Muitos detalhes! Tomei coragem e disse-a, sem cerimônias:
- Dê... Eu quero dar meu cu para você! Aceita?
Estávamos, até então, descontraídas. Notei que, depois do meu convite, Denise ficou sem graça. Séria! Um silêncio tomou conta da sala. Instantes depois, ela quebrou o gelo e me disse:
- Aaai, Lú... Assim você me deixa sem graça! Que coisa!
Eu sorri para ela e abri meu coração:
- Denise, eu sempre tive vontade de experimentar e meu marido nada. Ainda me xinga! Eu o amo demais para dar meu buraquinho para outro homem. Não quero traí-lo. Não é do meu feitio. (esta é a sorte dele) Por isso, quero dar para você. Eu confio em ti. Se você topar, ficarei hiper feliz.
Denise comentou:
Lú... Se você der para mim, será uma traição do mesmo jeito. Você não acha?
Eu mantive a minha posição:
- Dê... Eu quero dar meu cu para você! Aceita? Eu sei que será uma traição... Mas me sentirei melhor por você ser minha amiga e não uma pessoa qualquer.
Denise, muito sem graça, olhou-me. Sorriu e disse:
- Mas eu não tenho pinto, Lú!
Eu suspirei e falei:
- Eu sei, Dê. Você pode vestir uma cinta com pênis e me penetrar. Topa?
Denise disse-me que iria pensar. Acabamos mudando de assunto. Eu senti que ela passou a me olhar de um jeito diferente. Ela parecia estar conseguindo ver, pela primeira vez, desde que nos conhecemos, a mulher que eu sou. Ela não estava vendo apenas a amiga dela, mas uma fêmea carente. Isto eu pude sentir, claramente, nos olhares carinhosos que ela passou a ter sobre mim. O tempo passou! Eu sempre oferecendo meu buraquinho para ela, mesmo que em tom de brincadeira. Denise orientando-me a comprar brinquedinhos em sex shop. Lubrificantes à base de água. Incentivando-me a brincar comigo mesma!
Foi um período (3 meses) de muito aprendizado. Meu ânus estava acostumando-se receber, sem dores e nem traumas, vários brinquedinhos quando eu me masturbava. Diversos tamanhos e modelos. (risos)
Eu comecei a notar que eu não estava em busca de algo para preencher meu cuzinho. Eu desejava, cada vez mais, Denise para trocar carícias comigo e realizar minhas taras. Eu me vi apaixonada pela minha melhor amiga! Ela correspondeu aos meus anseios... Num belo dia, diante de mais um convite meu, Denise disse sim! Eu não acreditei. Bastava eu escolher o dia. Até um brinquedinho bem gostoso ela já tinha. Voltei para casa maravilhada e cheia de idéias.
Aproveitando uma viagem profissional de meu marido, marcamos um encontro íntimo em minha casa. Meu filho mais velho estuda em outra cidade. Meu outro filho estava com o irmão. Eu dei folga para a minha empregada. Pronto... Estávamos sozinhas para nos amarmos durante toda a quinta feira daquela semana de março de 2007.
Eram 10h da manhã quando eu tomei um banho bem gostoso dentro de minha banheira redonda. A suíte ficou com o cheiro dos meus sais de banho. Romã... Refrescante, efervescente e espumante! (relaxa e massageia a pele ? sua ação, esfoliante, deixa a pele lisinha) Ao sair da banheira, me vesti para esperar a minha amiga do peito.
Um par de meias, pretas, sete oitavos. Uma calcinha de algodão e um mini corselete na mesma cor. (meus seios ficaram à mostra) Prendi meus cabelos (rabo de cavalo) e coloquei brincos de argolas. Passei sombra preta nas pálpebras de meus olhos castanhos escuros e blush nas minhas bochechas. Brilho labial rosa. Tamancos pretos.
Eu estava hiper excitada! Nunca tinha me vestido com aquelas lingeries. Sentia alegria e liberdade. Fiquei admirando-me frente ao espelho. Sem medo. Sem ser criticada pelo meu marido. Olhei para meus cabelos, olhos, boca, orelhas, pescoço, seios, bumbum, vagina, coxas, pés e minhas belas pernas. Eu me virava para lá e para cá. Rebolava. Fazia caras e bocas. Uma delícia. Eu me achei linda. Eu me desejei! Isto foi maravilhoso para levantar a minha auto-estima. (faça este exercício. Fique nua frente ao espelho e ame seu corpo. Deseje-se! Valorize-se!) Claro, eu não sou nenhuma menininha de 15 anos. Tenho celulites, estrias, gordurinhas localizadas em todo o corpo. E qual o problema? Nenhum. O que realmente importa é estar bem com minha cabeça e saber utilizar meu corpo da melhor maneira. Viver a minha sexualidade.
Por volta do meio dia, Denise chegou. (antes de abrir a porta, vesti um sobretudo preto - fiquei linda!) Portava bolsa e uma nécessaire. Cabelos soltos, cheirosos e macios. Blusinha e sandálias laranja. Calça jeans. Batom vermelho e brincos, também de argolas. Cheirosa. Doce perfume!
Ela chegou, cumprimentou-me com beijos no rosto e disse:
- Amiga... Tem um brinquedinho fantástico pra você aqui dentro de minha necessaire! Você irá amar! É tudo!
Eu sorri. Excitada por ela e pelo momento já estava! Denise pediu-me para tomar um banho. Queria tirar o suor do corpo. Dia quente.
Após o banho, vestiu poucas roupas. Calçou as sandálias. Vestiu a calcinha preta de algodão e uma camisete na mesma cor. As duas de preto!
Denise olhou-me! Seus olhares eram de desejos. Eu senti. Meio sem jeito, disse-me:
- Tem algo para beber?
Eu nos servi uma bebida ice. Conversamos sentadas na minha cama enquanto assistíamos um canal a cabo, de sexo. Uma cena com tudo a ver... Duas meninas fazendo amor! Denise comentou:
- Miga, eu não sei se me sairei bem te penetrando com o brinquedinho. Nunca fiz isso! Apenas vi em filmes.
Eu a respondi carinhosamente:
- Dê, fique tranqüila! Somente o fato de você ter aceitado este meu louco convite, já me é o bastante. Somos amigas desde sempre. Tenho segurança contigo. Confiança. Por isto, te escolhi.
Denise suspirou e disse-me:
- Eu irei vestir a cinta com o brinquedinho.
Denise levantou-se, abriu sua necessaire e escolheu um brinquedinho. Prendeu a cinta em seu corpo e caminhou até mim com aquele negócio pendurado e balançando. (risos ? ela estava muito engraçada) Um pênis de silicone de tamanho 15 x 4cm. Parou em pé, na beirada da cama. Entrou no clima da sedução! Olhou-me. Chamou-me com seu belo dedo indicador. Engatinhei sobre minha cama e abocanhei aquele troço no meio das pernas dela. Duro ele já estava... Chupei-o! Denise acarinhava-me os cabelos e não tirava os olhos de mim. Suas mãos eram tão macias. Senti uma sinergia entre nós duas. Ela pediu-me que tirasse o sobretudo. (queria me ver) Quando me viu toda produzida, ganhei o dia! Arregalou os olhos nos meus seios de fora:
- Lú... Que linda! Amei...
Eu me senti a poderosa. (risos) Voltei a empinar meu bumbum e abocanhar aquele negócio de silicone. Meus seios balançavam.
Meu nome é Luciana, 43 anos, 1,59m, 66Kg, seios e bumbum grandes. Coxas grossas e pele bem cuidada. Denise tem a minha idade, 1,63m, 67Kg, seios médios e bumbum grande. Coxas grossas e pele macia.
Denise retirou o membro de minha boca, passou lubrificante e pediu-me que virasse o bumbum, permanecendo na posição de quatro. Quando eu me virei e o empinei, ela me apalpou e disse:
- Miga... Que bundão gostoso! Tire a calcinha?
Eu, maliciosamente, olhei para trás e sussurrei-a, piscando:
- Tire pra mim, Dê?
Denise mandou-me fechar as pernas e com as duas mãos revelou meu bumbum macio e liso. Os seios dela roçaram-me, sob camisete. Fiquei ainda mais excitada! Um calor tomava conta de meu corpo. Meu rosto queimava. Disse-me que eu estava super cheirosa. Despejou-me bastante lubrificante na porta do meu ânus. Abriu as bandas de meu bumbum e começou a pressionar o brinquedinho para entrar. Eu grudei em meu travesseiro e fui liberando passagem. Ela, percebendo que eu estava contraindo o buraquinho, parou de introduzir e retirou-o. Passou mais lubrificante e disse-me, carinhosamente:
- Lú... Relaxe! Faça de conta que você está fazendo cocô. Force para abrir seu ânus. Quando você sentir que entrou um pouco, relaxe. Entendeu?
Eu respondi, suando e excitada:
- Tudo bem...
Denise segurou novamente no meu bumbum frio e começou a enfiar, carinhosamente, dentro de meu ânus. Quando a cabeça do pênis de silicone entrou, senti uma dor forte que, logo depois, foi diminuindo e ficando agradável a sensação. Grudei no lençol da cama. Aguentei firme. Segui os conselhos dela. Fiz força com meu ânus para ele abrir e depois fui relaxando a musculatura assim que ele ia me penetrando. Delícia! Denise colocou mais lubrificante. Enfiava lentamente, sem voltar muito para trás. Eu peguei um vibrador, com formato de batom, e fiquei massageando-me o clitóris. Nossa... Muito gostosinho! Ela enfiou-me todo o brinquedinho. Começou a mexer para dentro e para fora, sem tirá-lo! Eu estava realizada! Amei dar o cu. Meu ânus foi moldando-se frente aquele corpo estranho. (risos) Amei sentir uma mulher proporcionando-me prazer. O quadril dela encostava ao meu. Suas coxas. Eu já estava quase gozando quando ela me disse:
- Está gostosinho, Lú?
Eu nem respondi... Pelas minhas reações, ela logo notou que eu estava gozando. Denise continuou. Apenas tirava-o, de vez em quando, para lubrificar. Os seios dela balançavam sob a camisete e ela também estava hiper excitada. (tinha lambuzado sua calcinha junto comigo) Até tapinhas ela deu no meu quadril. Denise disse-me:
- Vire... Quero fazer em você te olhando!
Eu me virei. Fiquei de barriga para cima e abri minhas pernas. Denise penetrou-me e olhava-me sem parar. Desejamo-nos! Ela chegou perto de mim com seu rosto macio e acabamos nos beijando de língua. Não deu para resistir! Lábios macios, pele lisa e cheirosa. Uau... Eu estava beijando minha melhor amiga enquanto ela me penetrava o ânus! Loucura! Seus cabelos pendurados tocavam-me a pele. Pinicavam-me. As minhas contrações estavam intensas. Meu quadril tremia e eu gemia sem parar. Sua língua lambia a minha.
O brinquedinho escorregou para fora e nós duas rolamos juntas e nos beijando loucamente sobre a cama. Arranquei sua camisete e logo estava abocanhando aqueles seios maduros. Passando minhas mãos em sua bunda... Seu corpo todo! Quando a toquei, sua calcinha molhada estava sob o brinquedinho! Denise gemia bem gostoso em meu pescoço. Chupou-me os seios. Pescoço e orelhas. Desceu me lambendo até o meio de minhas pernas. Fechou os olhos e esfregou seu rostinho liso na minha xana. Eu vi estrelas! Sua língua entrou-me gostosa. Sugou-me. Abriu, com as pontas dos dedos indicadores, meu clitóris e judiou-me lambendo. Gozei diversas vezes na boca dela. Depois foi a minha vez.
Tirei aquela cinta, com o negócio pendurado, e desci sua calcinha. Abocanhei-lhe os seios. Que gostosos... Pareciam duas almofadas de tão macios! Passei minhas mãos em seu bumbum e vagina. Ela estava encharcada. Quando coloquei minha boca, senti seu líquido escorrer e fiquei louca! Chupei e lambi tudo. As contrações dentro da vagina dela faziam seu quadril tremer na minha boca. Eu senti o sabor de seu mel. Engoli aquele líquido picante e salgadinho. (ácido) Seu reguinho suado e seu cheirinho de cu sem lavar estavam tudo de bom. Enfiei meus dedos e brinquei com seus orifícios. Abria os lábios de sua vagina e enfiava a língua. Depois os dedos. Uau... Como é gostoso chupar uma boceta! Um cu bem gostoso! Batia em seu bumbum enquanto fazíamos meia nove. Trocamos prazer intensamente. Intensos orgasmos naquela quinta feira! Lindo!
Passamos a nos relacionar sexualmente. Eu continuo com meu marido e Denise, de vez em quando, aparece com um namorado. (mas nunca deixa de me procurar para fazermos amor ? risos) Estamos juntas há quatro anos.
Eu notei que, com ela, sinto prazeres diferentes dos quais tenho com meu marido. Ele quase não me chupa a vagina. Quando chupa, parece que faz de brincadeira. Ele não tem vontade e não se lambuza! O meu cu? Ele nem chega perto. Eu digo a você, que está lendo este relato, que fazer amor com Denise mostrou-me um mundo que, até então, eu desconhecia. Eu sei que este prazer não é apenas por ser uma relação lésbica. Ele acontece pelo fato de, tanto eu quanto ela, nos entregar de corpo e alma. Isto pode ocorrer entre qualquer casal, seja ele de homem e mulher ou homem e homem ou mulher e mulher. Entre quatro paredes vale tudo! Não tenha nojo e experimente o sexo do outro. Brinque... Chupe... Beije... Aproveite!
No começo deste ano, meu marido me elogiou na cama. Disse-me que estou gostosa e que eu parei de falar em sexo anal. Porque será? (risos) Que estou sendo uma boa serva do Senhor. Eu o amo, bem como minha família. Vivo minha sexualidade.
Observação: Com este meu relato, quero deixar claro que não estou fazendo apologia apenas a uma variação no desenvolvimento da sexualidade (lesbianismo) nem incentivando ninguém a abandonar sua religião ou trair seu companheiro (a). Não! Masturbe-se. Conheça seu corpo. Seus orifícios. A forma escolhida por mim pode não ser a escolhida por você. Que Deus nos perdoe! Se eu for para o inferno, tudo bem! Não tenho medo. Pelo menos, aqui na Terra, eu fiz o que eu achei certo fazer. Por amor. Atire a primeira pedra aquele que não tem pecados. (risos) Até o pastor de minha igreja é pecador. Se não fosse, não estaria aqui na Terra. Lembre-se: o diabo só tenta quem está perto de Deus!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

A bunda dela me seduziu

Oooi, Bááá... Entre! (risos e beijos no rosto) Tudo bem?
- Oi, Amanda. Aaai, amiga... Estou tão nervosa!
- Nossa!? Mas o que houve?
- Você está sozinha?
- Não mais... Você está aqui comigo! (risos) As meninas estão passando o domingo com o pai. E o meu namorado, você sabe, não é? Está na pelada com os amigos. Só depois das 19h. E seus filhos? O Paulinho? Estão bem?
- Sim... Todos bem. Meus filhos estão na casa da mamãe. Amanda... Eu preciso falar com você!
- Já até imagino o que seja! (risos)
- É sério. Eu não estou bem... Desde a madrugada de ontem!
- Bááá, quer tomar alguma coisa? Já almoçou? Estou terminando de fazer o macarrão... Almoça comigo?
- Eu quero água. Ainda não almocei.
- Então vamos para a cozinha e, enquanto eu termino o almoço, conversamos.
- Tudo bem.
- Bárbara... O que houve contigo ao telefone ontem? (risos)
- Ai, é por isso que estou aqui. Olhe, eu preciso te falar. Posso?
- Ainda tem mais coisas!? (risos)
- Amaaaanda... É sério! Eu não estou bem. Acho que eu passei dos limites.
- Relaxe, amiga.
- Amanda, eu não quero perder sua amizade. Você é muito importante para mim. Especial! Conhecemo-nos há quatorze anos. Não fique assustada com as minhas confissões. Eu não tive coragem para te ligar ontem. Estou envergonhada!
- Bárbara, eu não fiquei assustada. Para falar a verdade, até agora estou pensando no que fizemos ao telefone. Eu não sabia que também sentia coisas por você. Descobri sentimentos que não imaginava tê-los.
- Amanda, não se afaste de mim. Eu prometo não tocar mais neste assunto... Eu me seguro! Não deixe de ser a amiga que você sempre foi. Eu não suportaria viver sem a sua presença na minha vida. (choro ? lágrimas escorrendo)
- Bárbara! Acalme-se. Você não tem poder para me prometer que irá segurar seus sentimentos com relação a mim. Não prometa o que você não pode cumprir! (risos) Pare de chorar... Escute o que estou lhe dizendo. Eu amei a sua declaração de amor. Você foi corajosa... Audaciosa! Surpreendeu-me. Sinto-me orgulhosa de ser sua amiga... Sempre conquistando meu coração! Eu te amo, viu.
- Eu não creio! (sorrisos) Você gostou das coisas que eu lhe disse ao telefone?
- Hahan... Sim!
- Aaai, meu Deus! É sério?
- Siiim... (sorrisos)
- Aaai, Senhor... Muito obrigada! Irei pagar, ainda hoje, as 100 ave-marias e pai nossos!
- Puuuxa... Eu só valho isso? (risos)
- Não... Vale muito mais! (risos)
- Eu estive pensando... Bárbara, quando eu me casei, você já gostava de mim? Quando descobriu que me amava? Fiquei intrigada!
- Amanda... Eu sou apaixonada por você desde quando viajamos para a casa de praia da Carlinha, sua prima. Você se lembra?
- Você está falando de uma viagem que ocorreu há dez anos. Desde aquela época você me ama?
- Sim... Isso mesmo! Naquela viagem, eu adorava tomar banho contigo. Não fazíamos nada, mas o fato de te ver toda molhadinha deixava-me doooida! Você acredita que, até hoje, eu masturbo-me lembrando daqueles banhos?
- Nossa!? Meu Deus... Que coisa! Além de mim, você viu as outras meninas peladas. Era comum tomarmos banho juntas ou uma entrar enquanto a outra estivesse saindo do chuveiro. Você também as desejou?
- Amanda... Eu sempre gostei de meninas. Sinto-me atraída. Há dois anos, tive um caso com uma colega do trabalho. Ela é de outro estado. Veio estagiar no meu setor. Ficou um mês aqui na nossa cidade.
- Uau... Você não me contou!? Porque me escondeu?
- Amanda... Eu fiquei com ela para saber o que eu sentiria estando com uma mulher. Eu tinha esta curiosidade... Meu corpo pedia-me esta experiência! Ela, na maior cara de pau, me chamou para sair. Eu já tinha entendido as intenções dela. Os olhares e, o jeito que ela me tratava, falavam por si só. Aceitei. Foi uma delícia... Pensei em você naquela noite! Os meus sentimentos por ti não são somente tesão ou curiosidades. É amor... Eu te amo! Tenho medo de estragarmos a nossa amizade. Volto a dizer, eu seria muito infeliz não tendo você por perto.
- Bááá... Eu não irei me afastar de você! Acalme-se. Estamos conversando. E vocês? Não se viram mais?
- De quem você fala? (risos)
- Desta zinha aí que você teve um caso e que foi uma delícia.
- Você está com ciúmes?
- Eu? Imagina... Faça bom proveito! Depois, ainda tem a coragem de dizer que me ama. Ai. Ai... Socorro!
- Amanda... Eu não estou com ela. Ela mora no sul, Curitiba. Ficamos juntas só naquele mês. De vez em quando ela me liga! (risos) Apenas isso.
- Sei... Hã! Seu namorado sabe que você gosta de meninas?
- Por favor, não... Nem quero contar.
- Ué!? Por que não assume que é lésbica? Tem medo do que?
- Não é medo. Tudo tem seu tempo.
- O almoço está pronto. Quer tomar vinho?
- Êêêba... Eu quero! Hum... Que gostoso, vinho tinto! Ooolhe?
- O que foi Bááá?
- Viu como estão os pelinhos dos meus braços?
- É mesmo... Imagine outros pelinhos! (risos)
- Você me deixa arrepiada, Amanda! Aaai... Que abraço gostoso! Sua respiração no meu pescoço eu não resisto!
- Éééé... O que você não resiste?
- Isso...
Amanda abraçou-me por trás enquanto eu tomava vinho. Acarinhou-me na nuca e cheirou-me nos cabelos lisos. Foi beijando-me do pescoço até o canto da boca. Uma delícia! Ficou de frente para mim. Beijamo-nos... Língua com Língua! Há anos desejava-a em meus braços. Um momento mágico! Arrepiei-me inteira. O calor do corpo dela era tudo de bom. Nossos seios apertavam-se. Um domingo inesquecível... Passava do meio dia. Estávamos na cozinha e, entre beijos, fui levando-a para o quarto. Mãos percorrendo nossos corpos quentes e a respiração de uma invadindo as narinas da outra. Gemíamos. Minhas pernas amoleceram. Na beira da cama, ela soltou-se dos meus braços e disse-me:
- Bááá... Deite-se! Relaxe... Irei tomar um banho! Volto já.
Eu tentei argumentar:
- Não precisa... Adoro seus cheiros!
- De jeito nenhum! É rápido... Beijos.
Meu nome é Bárbara, 31 anos, 1,64m, 62Kg, olhos verdes, cabelos pretos, lisos e compridos. Tenho seios grandes, pernas bem torneadas, bumbum redondinho e carnudo. A mulher da minha vida é a Amanda. Ela tem 29 anos, 1,55m, 60Kg, olhos pretos, cabelos loiros, lisos e compridos. Seios médios, pernas grossas e bumbum grande e macio. A bunda dela me seduziu! (risos)
O que estou narrando aconteceu há dois anos. Dois dias depois de me declarar para ela, no celular. A declaração de amor está narrada no conto ?Os encantos da minha amiga ao telefone?. Um mês depois deste final de semana, começamos a namorar. Assumimos nossa homossexualidade. Adoramos ser femininas e discretas... Meigas e ternas! Amamo-nos! Não deixamos a nossa religião. Católicas e membros do grupo de oração. À boca pequena, o bispo tem simpatia por nós duas... Que Deus nos abençoe! (risos) Amanda quer engravidar. O meu óvulo será fertilizado, em laboratório, pelo espermatozóide de um doador anônimo. O embrião, assim formado, será implantado no útero dela. O processo, de fertilização in vitro, está adiantado na clínica do nosso ginecologista. É o nosso sonho! Você, que está lendo a nossa história de amor, torça. Muito obrigada!
A partir deste ponto, a narrativa será feita pela minha mulher, Amanda. Boa leitura.
Eu entrei no banho e meu corpo tremia. Estava molhada e ansiosa. No momento em que beijei Bárbara, na cozinha, e ficamos nos agarrando, eu gozei. Nosso primeiro beijo! Até então, apenas selinhos e passadinhas de mão, sem compromisso, tínhamos dado uma na outra. Eu não sabia o quanto a amava ao longo destes quatorze anos de amizade.
Procurei me acalmar... Respirava fundo sentindo a água quente cair sobre minhas costas! Meu coração parecia uma batedeira! O sabonete, várias vezes, caiu no chão ao lavar minha calcinha de algodão. (risos) Pendurei-a no registro do chuveiro. Minha cabeça só pensava no primeiro momento íntimo que teríamos. Um banho rápido... Apenas para tirar o suor e o meladinho! Meu coração já sabia que, de agora em diante, não seria mais de brincadeirinha... Seria de verdade! Eu sentia o amor falando mais alto! Confesso que a admirava, desde sempre, pela mulher que ela é. Cá entre nós, eu ficava excitada quando ela dormia comigo ou trocava-se na minha frente. Várias vezes, enquanto ela estava no banho, cheirava as roupas dela. Lambia o forro da calcinha. Adorava o cheiro e sabor... Sentia-me atraída! Mas eu ficava na minha, achava que eram desejos passageiros. Medo de me expor e ser rejeitada. Segurei-me, diversas vezes, para não agarrá-la e beijá-la de mulher para mulher. Tive ciúmes de todos os namorados que ela teve. Do marido, principalmente. Mas eu não entendia a minha cabeça... Hoje, eu sei o que sentia!
Cheguei ao quarto de calcinha e camisete brancas. Bárbara estava deitada assistindo TV. Blusinha rosa, decotada, e calcinha, na mesma cor, eram as únicas peças de roupas em seu belo corpo. Que mulher linda! Ela ficou ajoelhada na beira da cama e nos abraçamos. A sua cabeça repousava no meu busto. Pelas minhas mãos, ela teve a certeza... Eu estava tensa! Acarinhou-me nos cabelos. Ajeitou-os atrás das orelhas. Beijou-me na boca. Lábios macios esfregavam os meus. Uma língua calma e molhada acarinhava-me. O cheiro e o sabor das suas salivas nas minhas é inesquecível! Beijou-me nas orelhas, no pescoço e cheirou-me nos cabelos cor de pastel. Ajoelhei-me no centro da minha cama Box. Agarramo-nos. Caímos deitadas. Aflorou nosso romance!
Entre beijos, as mãos acarinhavam nossos corpos macios... Quentes! Os seios encontravam-se, inchados. Os joelhos buscavam nosso sexo. Gemidos e declarações de amor eram sussurrados. Bárbara deslizou sua língua sobre meu busto e chupou-me nos seios. Mamou nos bicos duros. A minha vagina chegava doer de tão excitada que eu estava! Sentia meus lábios e clitóris enrijecidos. Minha xana pulsava... Abria e fechava! Eu estava hiper molhada. Deitei-me, de barriga para cima, e, lentamente, Bárbara tirou a minha calcinha úmida, de algodão! Beijou-me nas coxas. Seus brincos espetavam-me toda vez que eu fechava as pernas sentindo contrações nas entranhas. Cheirou-me no sexo... Arrepiei-me, ainda mais, com o calor da respiração! Assim que a língua tocou-me no clitóris, desmanchei-me urrando de prazer! Meu quadril tremia na boca da minha amiga. Ondas de calor percorriam todo meu corpo. Minha boca estava seca. Logo, ela enfiou o dedo médio na minha xaninha. Eu pude senti-lo sendo pressionado pelos músculos da minha vagina. Deslizavam para lá e para cá... Sem tirar de dentro! O dedo polegar, da outra mão, revezava com a língua no meu grelinho. Eu tive um novo orgasmo!
Ela deitou-se ao meu lado e nos beijamos aos cheiros e encantos do meu sexo. Ficamos rolando e nos agarrando sobre o colchão de molas. Bárbara ficou de quatro e posicionou seu bumbum arrebitado sobre meu rosto. Meia nove. Assim que ela voltou a me lamber no meio das pernas, fiquei alisando a pele arrepiada do seu bumbum liso e macio. Abria, com as pontas dos dedos, o ânus e a vagina de lábios grandes e inchados. Os cheiros que exalavam atiçavam-me, ainda mais, a colocá-los na boca. Enquanto os cabelos dela roçavam-me nas coxas e os seios apertavam-me na barriga, eu ficava encantada olhando aquela bunda linda sobre meu rosto. Beijei e chupei o buraquinho dela. Depois, a xaninha lisa. Meus lábios encaixavam-se perfeitamente na fenda molhada. Balancei, com a ponta da língua, o botãozinho duro. O quadril tremia a cada lambida que eu dava no grelinho inchado. A ponta do meu nariz tocava-a no ânus. Cheirinhos de cu e boceta sem lavar excitavam-me. O sabor ácido, levemente salgado, conquistou-me. Naquele instante, tive a certeza que era aquilo que eu gostava. Sensação de ter me encontrado no meio das pernas da Bárbara. As minhas dúvidas, sobre o que eu queria para minha vida, chegavam ao fim. Entreguei-me, de corpo e alma, para ela. Enfiei dedos e língua nos orifícios. Fartei-me saboreando-a e sendo saboreada. A língua deslizava entre os meus lábios e eu via estrelas. Enfiou dedos, carinhosamente, na minha vagina e ânus. Tivemos orgasmos.
Bárbara pediu-me que deitasse no centro da cama e apoiasse a cabeça no travesseiro. Beijou-me e acarinhou-me. Deitou-se e esfregou-se sobre meu corpo. Nossos clitóris roçavam-se... Que gostoso! Gemíamos nos olhando. Logo, ela abriu as pernas e encaixou a xana de frente para a minha. Encostou. Xana com xana. Eu tive a sensação de estar agachada sobre uma poça de água! Nossos lábios e clitóris duros esfregavam-se sem parar. Gemíamos ainda mais! Ela segurava-me pelas coxas e mexia o quadril sobre o meu. Seus lábios penetraram-me! Gozamos. Eu sentia o líquido quente entrando na vagina e respingando sobre minha pele arrepiada. Nossos quadris tremiam involuntariamente ao compasso das nossas contrações. Foi delicioso! Ficamos suadas... Descabeladas... Exaustas e realizadas! Cabelos caídos no lençol amassado... Úmido! Sorríamos de contentamento e felicidade.
Uma semana depois, terminei o relacionamento com meu namorado. Bárbara fez a mesma coisa. Graças a Deus, os meninos foram compreensivos ao saberem que estávamos juntas. Minhas filhas adoram-na. Eu sou apaixonada pelo casal de filhos dela. Que Deus continue abençoando nossa relação bem como nossas famílias!
Observação: A voz feminina, inspiradora deste escritor, intitulado Guto Rissoni, quer aproveitar para agradecer a você que está lendo, votando e comentando este conto. Agradecimento, especial, para a escritora e Senhora Bruna Keller, pelo cuidado que tem para com todos os textos que revisa e publica, e para a escritora Alexia Mir, pelos incentivos e comentários nas escritas deste menino. Muito obrigada!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Lambe-lambe com a filha da empregada

Esfrega-me os lábios, querida?
- E como resistir? (risos)
- Huuum... Isso... Assiiim... Delííícia!
- A senhora é tão cheirosa... Saborosa! Ainda não tinha lambido xaninha assim!
- Você gosta de fazer chupe-chupe e lambe-lambe comigo?
- Preciso responder? (risos)
- Safada... Eu não sabia que era tão gostoso estar contigo, menina! Que boquinha santa! (risos)
- Eu deliro de prazer chupando a senhora! Toda vez que me chama para o quarto, minha xaninha pisca... Fico tão molinha! (risos)
- Estou viciada na sua boquinha... Muitas vezes, quando estou só, masturbo-me pensando em ti, docinho! Você sabia disso?
- Eu não... Mas e o seu marido? Ele não faz carinhos na senhora?
- Ele só sabe fazer cosquinhas na minha xoxota e enfiar o pinto até gozar. Olavo tem nojo de me chupar e, quando lhe peço, faz brincadeirinhas com as pontas dos dedos e da língua. Chega ser ridículo!
- Tente ensiná-lo... Ele há de se esbaldar no melado! (risos)
- Val, não adianta... Tentei muitas vezes. Cansei! Não é do feitio dele. Agora, o pênis, ele sempre quer que eu chupe... Ingrato! (risos)
- Homens são complicados... Depois reclamam que levam chifres! (risos)
- Eu o amo muito. Olavo sempre me faz gozar. Disso, não posso reclamar. Mas eu sinto falta de uma intimidade maior com ele. Você me entende, docinho?
- Sim... E como entendo a senhora! (risos)
- Bem que ele poderia fazer como você, querida! Eu seria a mulher mais feliz e realizada do mundo!
- Graças a Deus que ele não faz isso na senhora... Aleluia!
- Nossa... Mas por quê? Agora, você me deixou triste! (risos)
- Se ele fizesse isso que eu faço, a senhora não estaria comigo. Aí, eu seria a mulher mais infeliz do mundo... Eu amo a senhora!
- Aaai, que linda... Eu também ti amo, princesinha! Estou quase perdendo a cabeça por ti, querida! Você não faz idéia do quanto lhe amo. Sou ciumenta, viu bonequinha? Continue seu serviço aí e não me questione! (risos)
- Sim, senhora. Deixe comigo... Será um prazer! (risos)
Meu nome é Maria Rita, 1,58m, 64Kg, branca, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Seios médios, pernas grossas, bumbum grande, carnudo e redondinho. A minha secretária é Valnice, 20 anos, 1,62m, 57Kg, branca, olhos pretos, cabelos castanhos escuros, ondulados e compridos. Seios grandes, pernas torneadas, bumbum durinho, carnudo e redondinho.
Ela trabalha para mim há três anos. Cuida da minha agenda e auxilia-me nas vendas de roupas femininas e lingeries. Uma gracinha... Toda menininha e angelical! Muitas pessoas pensam que ela é minha filha. Damo-nos muito bem... Minha família adora-a! Sou casada há 22 anos com Olavo. Temos três filhos. Um menino, doze anos, e gêmeas, dez anos. Estudam em período integral.
Valnice é uma das filhas da Filó, empregada da mamãe há vinte anos. Praticamente, a vi nascer. O tempo passou... Ela cresceu e despertou-me desejos. Quando nos víamos, elogiava-me, acarinhava-me nos cabelos, abraçava-me e permitia que eu sentisse seu corpo colado ao meu... Eu a correspondia e ficava excitada! O jeitinho meigo e o sorriso encantador conquistaram-me de vez... Descobri-me atraída por ela! Nos momentos íntimos, até mesmo fazendo amor com meu marido, ela vinha nos meus pensamentos. Não enxerguei, na diferença de idade, um problema. Usei a meu favor... Chamei-a para trabalhar comigo. Ela aceitou. A mamãe dela e toda a minha família ficaram felizes. Val receberia salário, ajudaria em casa e seria uma forma de tê-la por perto... Ver o que realmente eu iria sentir! Deu certo.
Questionava-me se eram apenas carências de afetos ou se realmente estava apaixonada... Sentia-me boba e deslumbrada por ela! Tornou-se comum, na minha cabeça, sentir impulsos para agarrá-la e, logo em seguida, o medo e a insegurança me dominar... Ficava travada e com sentimento de fracasso! Aí, eu me fechava e não conseguia nem falar direito.
Confesso que a minha insatisfação sexual e carência de intimidades, com meu marido, enxergaram na Val possibilidades de me realizar como fêmea. Não posso negar que, desde minha adolescência, tinha curiosidades de estar na cama com uma mulher. Casei-me cedo. Tive filhos. A correria do dia-a-dia e o meu comodismo adormeceram esta vontade.
Procurei acreditar em mim e dei forças para meus desejos e taras... Cheguei a ensaiar, no meu quarto, sozinha, a maneira de abordá-la para tê-la nos meus braços. Val adorava ficar olhando minhas roupas e lingeries. Quase sempre, pedia-me para experimentá-las. Eu deixava e ficava babando por ela. Foi aí que eu tive a idéia. Presenteei-a, quando fez 18 anos, com algumas roupas e lingeries. Mas é claro que não perdi a chance de vê-la experimentar cada peça! Ficamos no quarto e foi só alegria. (risos) Entrei na farra... Vesti lingeries para ela ver como ficavam! Quando demos conta, estávamos nuas, nos beijando e rolando na minha Box. Uma tarde inesquecível!
Valnice disse-me que sente prazer ao me chamar de senhora. Pensando bem, me dá sensação de poder sobre ela... Sei lá! (risos) Bom, não irei ficar me alongando. Fica cansativo para ler, não é? Então, deixe-me voltar ao momento íntimo que estava contando. Boa leitura e muito obrigada por estar lendo. Ao final, se quiser, vote e comente... Beijos!
Eu estava deitada, de barriga para cima e pernas abertas, na minha cama Box. Bumbum sobre almofada. (facilita os carinhos na xaninha! - risos) Recebia lambidas na vagina. A língua da Val, sapeca e muito arteira, agraciava-me nos grandes e pequenos lábios. No clitóris. O calor da respiração, batendo na porta da minha vagina, deixava-me looouca! Beijos de língua, na xaninha, são tudo de bom! Tem coisa melhor do que ser lambida? Eu ainda não descobri:
- Chupe-me... Chupe... Isso, bonequinha... Você é maravilhosa!
- Que boceta docinha a senhora tem!
Mordi meu lábio inferior da boca, cerrei os olhos e virei o pescoço para o lado. Contorci-me na cama macia! Rosto e corpo queimavam de prazer. Os seios, inchados. Val estava de quatro... Eu conseguia ver seus cabelos e sua pele, branquinha e arrepiadinha, das costas... Coisa mais linda! Adoro observá-la ao me chupar. Quando ela me olha e sorri, sinto-me valorizada! Ela tem um sorriso contagiante. Fica tão sexy no meio das minhas pernas! Val joga os cabelos para o lado e abocanha-me. Seu rosto fica todo melecado de suor e líquidos da minha vagina. Ajudei-a abrindo com os dedos, indicador e médio, a vagina. Sinto prazer em me arreganhar:
- Aaaai... Aaaai... Você me chupa tão gostoso, sua putinha!
Eu apertei a pele que recobre meu clitóris, revelando-o. Ofereci a ela. Pulsava... Val lambeu... E eu? Vi estrelas! Ondas de calor e contrações fizeram-me fechar as pernas e espetar as coxas nos brincos. Ela sabe balançar a língua no meu grelinho e me levar ao êxtase... Safada:
- Aaaaai... Estou gozando, sua putinha... Delííícia!
Val apoiou os braços nas minhas coxas e descansou. Flagrei-a alisando os enormes melões... Até chupou os bicos! Fiquei looouca:
- Deixe-me chupar também?
Ela balançou a cabecinha dizendo que não... Disse-me ser só dela:
- Sua puta! (risos)
Val forçou minhas pernas e as abriu. Olhei-a. A bandida esfregou um seio na minha vagina... Depois, o outro! Sentia o bico deslizando pelos meus lábios e roçando-me no clitóris. Apertava o busto contra mim forçando a entrada. Seios branquinhos... Quentes e macios! Suspirei de excitação:
- Aaaaaaaaaai... Menina, você não tem jeito mesmo!
Em seguida, ela lambia os mamilos. Puxou os meus lábios da vagina com a boca. Mordiscava-me! Roçava-me no grelo com seu polegar. Logo, concentrou lambidas no meu clitóris inchado. O calor da sua boca sugando meu botãozinho indefeso fez-me gozar novamente:
- Aaaaaaaaai... Você é demais!
Meu quadril tremia ao passo das contrações vaginais. Eu segurava meus seios... Apertava-me nos bicos eretos! Contorcia-me, de olhos fechados, tentando afastá-la do meio das minhas pernas. Minha boca estava tão seca que eu não conseguia falar. Suada e descabelada... Indefesa perante a minha secretária! Entre suspiros, notei que Val masturbava-se de quatro... Safadinha! Eu queria chupá-la, mas precisava tomar fôlego. (risos)
Val lambia e enfiava dedos na sua xaninha lisa. Gemia e deixava-me sentir seu bafo quente nas pernas. Voltou a esfregar seus lábios, carnudos, na minha vagina. Eu delirava:
- O que você está fazendo comigo, menina?
- Estou fazendo o que mais gosto!
As minhas contrações deixavam-me refém da língua dela! Meu quadril tremia e ela não deixava de me lamber. Invadia-me. Meu grelinho estava muito sensível. Líquidos escorriam e ela saboreava-os! Suas mãos seguravam-me nas coxas e as mantinham afastadas. Logo, dedos entraram e delirei de prazer:
- Aaaai... Aaaaai... Estou gozaaaando!
Estava ofegante... Mas queria chupá-la. Val virou seu quadril e o posicionou sobre meu rosto. Como é liiindo observá-la por baixo! Bumbum branquinho, lisinho, macio, carnudinho e redondinho. Ânus indefeso. Vagina rosadinha e molhadinha. Clitóris inchadinho e vermelhinho. Polpas do bumbum arrepiadinhas. Seios apertando-me na barriga. Cabelos escorridos nas minhas coxas lisas. Tocava-a no bumbum empinado e deslizava minhas mãos macias, apertando-a. Sentindo-a. Observando-a tendo contrações. Cheirando-a. Fiquei atraída pelos cheiros! O cuzinho tinha cheiro de cu sem lavar. Lambi e esfreguei meus lábios... Gostoso! Massageei-o com a ponta da língua e dos dedos. Ele piscava... Lindo! (risos) A xaninha tinha cheiro de boceta sem lavar. Lambi e também esfreguei meus lábios... Saborosa! Um leve sabor de xixi... Fiquei looouca! Enfiei a língua e fiquei saboreando a fenda molhada. Salgadinha... Huuum! Val gemia sem parar! Chupando minha boceta, quis afastar o quadril do meu rosto frente contrações. Foi hora da minha vingança... Segurei-a pela bunda e chupei seu grelinho até ela desmanchar-se! Saboreei os líquidos, esbranquiçados e viscosos, das suas entranhas... Divinos! Seu grelinho pulsava... Judiei! (sou cruel ? risos) Logo, lambuzei o rostinho angelical com meu melado:
- Aaaaaaai... Que delícia gozar sentindo o cheiro do seu rabinho, menina!
Ficamos quietinhas... Sentindo o momento de prazer! Val veio ao meu encontro e beijamo-nos. Sentíamos cheiros e sabores, das nossas vaginas. Respirações aceleradas. Seios apertando-se. Ela enfiou os dedos, lambuzados da minha xana, entre nossos beijos de língua. Chupei-os e também ofereci os meus. Valnice é carinhosa... Uma delícia fazer amor com ela! Estou amando-a. Adoro ficar cheirando os dedos que introduzo nela. (minha tara)
Ela pediu-me para que eu me sentasse sobre seu rosto. Meia nove. Antes, levantamo-nos e ficamos de joelhos, sobre o colchão, nos acarinhando. Colocava seus cabelos atrás das orelhas enquanto mordia, carinhosamente, seu pescoço e chupava seus belos seios. Até no sovaco minha língua passou! (adoro cheiros corporais naturais. Falo para ela que se eu quisesse sentir cheiros de sabonete ou perfumes, não precisaria estar com ela) Eu amo ficar abraçadinha com ela. Seu corpo é tão quentinho... Deixa-me ainda mais looouca para saboreá-la! Val deitou-se de barriga para cima e beijei-a de língua. Ela passava as mãos na minha bunda e enfiava o dedo médio na minha xoxota. Mexia-o, carinhosamente, sem tirar de dentro. Eu a apalpava nos seios e lambia-os. Gemia e cerrava meus olhos. Val abocanhou-me nos seios que balançavam. Que boquinha macia! Abri as pernas e ofereci a xaninha lisa para o deleite da minha queridinha.
Val fartou-se! Enfiou-me dedos e língua. Peguei meu lubrificante íntimo. Divertimo-nos. Meus cabelos escorriam nas coxas... Meus seios pressionavam a barriga... E minha língua entrava e saia da bocetinha cheirosa! Rosadinha, molhadinha e lisinha. Eu adoro cheiro e sabor da boceta dela. Eu me encontro no lambe-lambe e chupe-chupe com ela. Ela me desperta desejos e taras que nunca imaginei ter! Val dava tapinhas no meu bumbum branquinho e enfiava o rosto no meu reguinho. Sentia a superfície da língua deslizando do cuzinho até meu grelinho:
- A senhora tem bunda lisinha... Deixa-me à beira de um ataque de nervos... Eu deliiiro chupando a senhora!
Penetrava-me entre os lábios e sugava-me no grelinho. Urramos de prazer! As minhas contrações tremiam-me no quadril. Eu sentia a língua entrando e saindo da minha boceta e fazendo-me gemer como uma porca:
- Aaaaaai... Aaaaaaaaai...
Carinhosamente e com bastante lubrificante, enfiou dedos no meu buraquinho enquanto judiava do meu clitóris com a língua. Fiz o mesmo nela e nos deliciamos pela tarde toda. O lençol ficou úmido, amassado e com cabelos caídos. Nossos corpos tinham marcas de batom. Cheirávamos suor e líquidos das entranhas. Sinto muito prazer com Valnice. Adoro ficar sentada na coxa dela e me esfregar. Mexo o quadril enquanto acaricio o clitóris. Roço-o na coxa macia! Lambuzo-me. Depois, inclino-me exausta sobre ela. Beijamo-nos e trocamos palavras de amor.
Olhando aquela bocetinha linda, não resisti... Esfreguei minha xaninha nela. Xana com xana. Abri as pernas e encostei minha xoxota na dela. Pressionei. É uma delícia sentir a umidade dela! Esfregar nossos lábios duros e molhados... Nossos grelinhos inchados. Os lábios dela chegam a penetrar-me na fenda. Enroscam nos meus... Sensação única! Abraçadas e nos beijando... Acarinhando-nos... Apertando nossos corpos macios! Escutando o coração pulsar. O corpo arrepiar. O quadril pressionar o outro. Ondas de contrações tremerem nossos quadris e líquidos misturarem-se no clímax.
Como não poderia deixar de ser, passo minha língua na xaninha dela e lambo todo o meladinho branco. Val deliiira:
- Uau... Meu Deus... A senhora me mata de prazer!
Aprendo muito com ela. Estou dando importância aos meus sentimentos... Valorizando-me! Na verdade, como em todas as relações, fazemos trocas a todo instante. Valnice também está aprendendo comigo. Confessei-a:
- Eu amo sermos íntimas, querida! Sinto-me renovada e cheia de vida ao seu lado. Você me faz tão bem... Muito obrigada! Eu te amo.
- A senhora não precisa me agradecer... É um prazer estar na sua vida íntima! Tenho a sensação de estar fazendo algo proibido e vivendo um looouco amor! Eu também lhe amo.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Eu e minha nova empregada

Estava já a algum tempo procurando uma pessoa para trabalhar em minha casa, tenho 2 filhos lindos e um marido maravilhoso, uma casa de dar inveja a muitas e sou feliz, tenho 39 anos, 1,78cm, 60kg e um corpo muito enxuto, pernas grossas e torneadas e um bund~~ao empinada que é a alegria de meu marido.

Mas voltando a procura... uma amiga viajou e veio do interior com uma moça bem apessoada, boa de corpo e muito feminina, trabalha bem e é muito responsável com meus filhos.
Quando ela chegou já fui informando as regras, por ter filhos adolescentes disse a ela que não aceitaria de forma alguma nenhum tipo de relacionamento com meus filhos, sabe como é mãe, ela me disse que eu não precisaria me preocupar pois ela era muito simples mas muito dedicada e profissional.
Ensinei a ela todo o serviço da casa, apresentei ela a minha familia e mostrei seu quarto.
por ela ter vindo para nos conhecer trouxe pouca coisa, mas logo no fim de semana ela iria em casa buscar o resto. como a cidade dela ficava apenas a 2 horas da minha, esolvi levá-la no sábado de manhã, porque as crianças estariam acampando com os escoteiros e meus marido viajara a trabalho.
Fomos e logo aso sairmos ela me disse que não se aborrecesse pois ela não morava sozinha, tinha uma companheira, ela era lésbica, elas moravam juntas a 1 ano, por ocasião que seu pai a expulsou de casa por descobrir que ela era lésbca.
Confesso que não havia me dado conta até aquele momento que inha vida iria mudar.
Ao chegar na sua casa, Emily sua namorada já nos aguardava com tudo pronto, entrei e logo ela me ofereceu um café, tomamos e conversamos sobre o trbalho em minha casa e disse que a Emily seria bem vinda para passar o fim de semana com ela sempre que quizesse, elas ficaram muito contentes e eu mais ainda por saber que não corria risco dela se envolver com meus filhos nem com meu marido. um alívio!
mas o pior ainda estava por vir.
Ela me pesidu que a esperasse na sala por alguns minutos enquanto elas se despediam no quarto, juro que isso me deixou excitada por saber que logo ali ao lado duas mulheres estariam trocando carícias, fiquei toda molhada e curiosa, afinal só tinha visto isso em filmes porno e pessoalmente deveria ser muito melhor.
caminhei em direção ao corredor e ao chegar perto do quarto ouvi gemidos, minhas pernas tremeram e minha calcinha enxarcou de tesão.
Que visão maravilhosa eu tive, Emilu estava deitada na beirada da cama com as pernas abertas e a minha doce e meiga empregada Ana em meio a suas coxas chupava aquela bucetinha rosada e bem peladinha, meu corpo se estremeceu de tesão e pensei que não fosse me aguentar, era a visão do paraíso, nunca tinha me imaginada numa situação dessas, ainda mais por ser hetero, mas estava adorando aquela visão.
Quando me dei conta, estava com a calça aberta e enfiando a mão entre as pernas e me masturbando alí no meio do corredor, que situação. De repente a Emily levantou a cabeça em minha direção e me viu alí na porta, senti medo, mas ela fez de conta que não tinha me visto, e contiuou a situação, agora elas trocaram de lugar e Ana dizia que aueria aproveitar bem aquele momento já que iriram ficar 1 semana swem se ver. continuei ali me masturbando e cheguei a fechar os olhos imaginando que uma delas poderia estar me chupando, quando senti um boca na minha e ao abrir os olhos era Ana minha linda empregada me dando um beijo como hunca havia sentido antes, um beijo doce e muito ávido de tesão, foi quando ela me perguntou :- Dona Allana a senhora já transou com mulher alguma vez?
Respondi que não e ela me disse que eu não precisaria fazer nada se não quizesse, mas que seria melhor participar como passiva do que ficar se masturbando em pé na porta. acenei com a cabeça que sim e logo elas foram tirando a minha roupa, Meu Deus, foi a sensação mais estranha que já havia sentido, 4 mãos femininas me despindo e me apalpando, era mão pra todo lado, enquando Ana me beijava, Emily tirava minha calcinha e me dava beijinhos na buceta e dizia, olha ana ela está molhadinha, do jeito que a gente gosta e riam, diziam que eu tinha um corpo perfeito e toda durinha, ana ia me chupando os seios enquanto emily colocou uma de minhas pernas sobre a cama e se abaixando entre as minhas pernas foi sugando todo o meu melzinho, que delícia, nunca tida sido chupada daquele jeito, com tanto carinho, e cuidado, ela enfiava sua língua pontuda no meu grelinho e rodopiava dentro de mim, eu não me aguentando mais Gozei! um gozo intenso e quase interminável, nessa hora a emily estava sendo chupada por ana que estava atrás dela em meio a suas pernas e chupava bem gostoso seu cuzinho e foi logo enfiando os dedinhos nela, Emily então me pediu para retribuir a chupada só que na Ana, elas se deitaram na cama e fizemos um trenzinho, emily me chupava, eu chupava a ana que por sua vez chupava a emily e como eu nunca havia feito isso antes a ana ia me dizendo o que fazer com a lingua, eu não conseguia acreditar que aquela cena estava acontecendo, era maravilhoso. por final passamos 23 horas transando loucamente e foi a transa mais internsa que tive, nos despedimos da Emily e ela disse que com certeza no final de semana iria nos ver e me despediu com um beijo caliente e um esfregão em minha buceta dizendo:- você vai ser minha de novo logo, logo, sorri e formos embora, no caminho estava meio constrangida pela situação e Ana me disse que em casa seriamos patroa e empregada enquanto tivessemos em meio a familia, mas quando estivessemos sós seriamos amantes, amei aquela palavra . a toquei por cima da roupa dizendo que não via a hora de chegar em casa e apresentá-la a minha cama, ela sorriu e disse que seria um prazer me servir na mesa e na cama.
Ela se tornou minha amante preferida e nos finais de semana quando a Emily vinha a nossa casa eu sempre dava uma desculpa que is fazer compras com elas ou coisa parecida só para irmos amo Motel para repetir a dose, e daí adiante meus finais de semanas foram sempre repletos de gozo e satisfação, 2 gatas lindas a minha disposição em uma cama.Espero que tenham gostado. Quem quizer aber mais das minhas transas me add pelo MSN. allanaota1952@hotmail.com bjus!

Experimentando o lado femino da vida

Olá gentee !! Meu nome é Kallua Emanuelle e o que vou relatar agora aconteceu mesmo... e foi a 2 anos atrás... Faço faculdade e estou no 2° período de direito. Sou mineirinha, do interior quando vim para a capital e o que contar, aconteceu no meu 1°dia em Bh. Bom,  sou morena clara, de altura média, cabelos grandes negros, lisos e sempre me admiravam pelo corpão e o rostinho de menininha, mais nem sou perfeita como muitos outros contos em que as pessoas se descrevem perfeitas... Sou simplesmente bonita... Bom, ao me formar no ensino médio, me senti na necessidade de fazer faculdade, pois na minha cidade natal, Padre Paraiso, as oportunidades não eram tantas, então fui pra Bh pra começar a faculdade... Eu não vim sozinha, meu namorado teve que ficar e pra me dar mais segurança, chamei minha a miga Elaine, (ah a Elaine era uma loira linda de olhos verdes, magra alta, muito linda minha amiga, peitinhos pequeninos, durinhos), pra vir comigo, eu já tinha vindo em Bh inúmeras vezes mais nunca pensei em morar aqui, bom eu e Elaine éramos amigas mesmo e ela topou vir comigo, de primeiro ficamos morando numa republica no centro da cidade onde só moravam mulheres... Logo pensei que seria melhor, mais seguro do que morar numa republica mista (mulheres e homens morando juntos) ?mais é ai que eu me enganei?. Eu, Elaine, e mais 2 meninas, Carol(era alta, corpo normal, gostosinha,cabelos curtos e tinha uma atraente e enorme tatoo nas costas) e Aninha(a mais louca e também a mais linda era uma mulher, não apenas uma garotinha de faculdade, era um mulherão, cabelos grandes, ruivos como fogo e cacheados), muito simpáticas, dormimos no mesmo quarto... Depois de duas semanas nos quatro já éramos amigas de infância, saíamos quase todos os fim de semana, porem ela bebiam e fumavam muito, custei á entrar no pique... Elas falavam muitas coisa sobre sexo, falavam sobre suas experiências, coisas que eu nunca tinha feito com meu namorado... Mais enfim elas era muito safadas... até porque lá andavam só de calcinha e sem sutiã, um dia chegou eu e a Elaine e ficamos abismadas ao ver Carol andando pelo quarto só de calcinha, mais até que depois de um mês me costumei afina, o que ela tinha eu também tinha... Havia uma festa em uma casa noturna da cidade... Então fomos, todas nos fomos de vestidinho colado, Carol que era a mais safada, deus um tapa em minha bunda que ficou maior no vestido e disse Que rabão hein Lua(meu apelido) eu fiquei meio sem graça e todas nó rimos... Ao chegar na festa, começamos a beber, dançamos, iii foi a maior farra, ao voltar pra casa, a Carol tirou o vestido e caiu na cama, e assim todas nos fizemos de menos a Aninha, que olhou para nos... Ela custando a ficar em pé, disse: Ah vcs nãos vão dormir não, vamos jogar um jogo idiota... Porém gostosinho! Nos três mandamos ela calar á boca... mais ela insistiu tanto até agente se  interessar... Perguntamos o qual era o jogo e ela falou que era Verdade ou consequência... Rimos de mais da cara dela, mais ela com um olhar sacana disse que só valeria a Consequência e já logo mando agente sentar em circulo e pegou um  vido de perfume... Vencidas pelo cansaço começamos a jogar, então o lado de mandar parou para mim mandar a  A Elaine fazer alguma coisa... Então fiquei sem saber, ai falei pra ela abraçar a Aninha... a aninha com raiva falou que não era assim, abraço que ela tinha que ser picante, então ela beijou a Elaine... Rimos de mais e ao esmo tempo achamos excitadas... Eu, fui mandada chupar os seios da Aninha pela Carol, fiquei sem graça, mais ela tinha uns peitos grandes e também na hora em que ela tirou o vestido e eu vii... Me senti como um homem pois eram lindos... Meio sem graça dei um chupadinha e pronto... Ai ela pediu pra mim passar a linguinha no biquinho, eu comecei a passar... A brincadeira chegou a ponto da Carol chupar a buceta da Aninha, só que o que eu e a Elaine não sabiam, é elas faziam isso direto... Elas estavam demorando um pouquinho, eu vendo aquilo, nós todas nuas, bêbadas, resolveu me soltar, fui passando a mão nas pernas compridas da Elaine, e fui subindo até a sua bucetinha magra, então ela me olhou rindo, e isso foi o ponto positivo que eu precisava... A aninha percebeu que tava rolando um clima entre eu e Elaine e subiu pra cama ao gemidos com a Carol que chupava seu grelão( ela tinha uma buceta grande e lisinha), enfim eu e Elaine ficamos no chão, eu já estava me tendo a língua na bucetinha dela, ela segurava meu cabelo tão forte pois o tesão já tomava conta, enquanto Carol e Aninha já haviam invertidos os papeis e Aninha já estava metendo o dedo na bucetinha da Carol... ela gritavam, estavam realmente sendo puta uma da outra, Elaine tinha uma bucetinha magra, porem gostosinha, ela gemia e quanto mais ela gemia, mais eu chupava seu grelinho, e enquanto isso eu mesmo me masturbava, Elaine  pegava forte no meu seio, estávamos assim, quando a Aninha se agachou em cima da Elaine, e a Carol ficou atrás de mim chupando meu cuzinho e minha bucetinha. Aninha estava relando sua bucetinha na boca da Elaine... Meu Deus... Tava melhor de quando eu dava pro meu namorado, não que troquei um cacete bem grande(que é muito gostoso) por uma buceta molhadinha, mais é sempre bom experimentar coisinha novas, ficamos ali por horas, gozamos muito... Muito mesmo! E no dia seguinte, normal, fiquei meio sem graça mais a Aninha fez logo uma brincadeirinha e logo ficou tudo normal... E nos próximos dias, quando batia carência repetíamos tudo de novo!